Novas regras da lingua portuguesa

Domingo, 29 de Junho de 2008
NOVAS REGRAS DA LÍNGUA PORTUGUESA


Ministério da Educação já prepara a próxima licitação dos livros didáticos, que deve ocorrer em dezembro, pedindo a nova ortografia


O Brasil começa a se preparar para a mudança ortográfica que, além do trema, acaba com os acentos de vôo, lêem, heróico e muitos outros. A nova ortografia também altera as regras do hífen e incorpora ao alfabeto as letras k, w e y (veja quadro). As alterações foram discutidas entre os oito países que usam a língua portuguesa - uma população estimada hoje em 230 milhões - e têm como objetivo aproximar essas culturas.


Não há um dia marcado para que as mudanças ocorram -especialistas estimam que seja necessário um período de dois anos para a sociedade se acostumar. Mas a previsão é que a modificação comece em 2008.


O Ministério da Educação prepara a próxima licitação dos livros didáticos, que deve ocorrer em dezembro, pedindo a nova ortografia. "Esse edital, para os livros que serão usados em 2009, deve ser fechado com as novas regras", afirma o assessor especial do MEC, Carlos Alberto Xavier.


Tecnicamente, diz Moreira, a nova ortografia já poderia estar em vigor desde o início do ano. Isso porque a CPLP definiu que, quando três países ratificassem o acordo, ele já poderia vigorar. O Brasil ratificou em 2004. Cabo Verde, em fevereiro de 2006, e São Tomé e Príncipe, em dezembro.


António Ilharco, assessor da CPLP, lembra que é preciso um processo de convergência para que a grafia atual se unifique com a nova. "Não se pode esperar resultados imediatos." A nova ortografia deveria começar, também, nos outros cinco países que falam português (Portugal, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste). Mas eles ainda não ratificaram o acordo.


O que muda

Entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro será alterado com as mudanças


HÍFEN
Não se usará mais:

1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r - ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"
2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"


TREMA
Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados


ACENTO DIFERENCIAL

Não se usará mais para diferenciar:

1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)

2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)

3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")

4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)

5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)


ALFABETO
Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"


ACENTO CIRCUNFLEXO

Não se usará mais:

1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"

2. em palavras terminados em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"


ACENTO AGUDO

Não se usará mais:

1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"

2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca"
3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem


GRAFIA
No português lusitano:

1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo"

2. será eliminado o "h" de palavras como "herva" e "húmido", que serão grafadas como no Brasil -"erva" e "úmido"

A linguagem dos gatos

O SWING DO BICHANO
Linguagem corporal dá dica do que se passa no coração e na mente do animal

1>>>Balançar a cauda - Ao fazer isso, um gato não está demonstrando alegria. Muito pelo contrário. Significa que está incomodado com alguma coisa ou pronto para o ataque
2>>>Massagear - O gato pressiona superfícies e movimenta as patas. Em geral, demonstra satisfação e contentamento. Filhotes fazem isso enquanto mamam
3>>>Rolar - Indica tanto que o gato não tem a intenção de atacar quanto que está submisso, embora a submissão felina indique mais afeição que obediência
4>>>Esfregar-se - Expressa afeição e demarcação de território. O contato quase direto com a pele faz com que o cheiro do bichano fique impregnado onde quer que ele se esfregue
5>>>Movimentar orelhas - A posição dos órgãos indica a vontade de participar das situações. Altas e viradas na direção do que está acontecendo, indicam interesse. Baixas e viradas para o lado oposto do movimento ou som demonstram indiferença
6>>>Miar - Há dezenas de miados. Variam de acordo com a situação e a intenção. Os mais longos e crescentes costumam indicar felicidade, os mais agudos e estridentes podem ser sinal de uma briga com outro gato
7>>>Ronronar - Quando afagados, os gatos ronronam para demonstrar deleite e reciprocidade
8>>>Morder - Serve para demonstrar afeto, agredir ou brincar. A que indica afeto costuma ser a mais delicada e ocorre enquanto o gato recebe carinho ou sente prazer com a companhia

cinésioterapia

A CINESIOTERAPIA NA MÃO E PUNHO




Baseada no princípio da fisioterapia não ser uma ciência estática, a mesma vem sofrendo constantes mudanças no que diz respeito aos métodos de tratamento. Assim, muitos métodos que outrora foram importantes e amplamente utilizados, vem sendo abolidos ou associados a outras técnicas. Dessa forma, muitos tratamentos que envolviam o uso de correntes elétricas caíram em desuso e a própria massagem vem sendo encarada com fria objetividade científica. Desse modo, a cinesioterapia começou a ganhar um espaço de destaque junto a fisioterapia (GARDINER, 1995).




Considerando que a cinesioterapia, juntamente com movimento passivo, mobilização e manipulação é uma das técnicas mais utilizadas durante o trabalho do fisioterapeuta. Afirma-se que os princípios básicos desses métodos de terapia permanecem, contudo, a prática e a experiência associadas aos progressos dos conhecimentos relativos a fisiologia, com o decorrer do tempo, alteram as técnicas empregadas (GARDINER, 1995).




De acordo com Xhardez (1990), “a cinesioterapia é, etimologicamente, a arte de curar que utiliza todas as técnicas do movimento”. A cinesioterapia, cujo campo de ação cresceu muito nos últimos anos, dirige-se a um grande número de doenças, afecções, deficiências gerais ou específicas e as suas seqüelas.




4.1 OS OBJETIVOS GERAIS DA CINESIOTERAPIA




As metas de tratamento pelo exercício são: promover a atividade quando e onde seja possível minimizar os efeitos da inatividade; corrigir a ineficiência de músculos específicos ou grupos de músculos e reconquistar a amplitude normal de movimento da articulação sem perturbar a obtenção do movimento funcional eficiente; e encorajar o paciente a usar a habilidade que ele reconquistou no desempenho de atividades funcionais normais, e assim acelerar sua reabilitação (GARDINER, 1995).




4.2 ABORDAGENS CINESIOTERÁPICAS




A cinesioterapia pode ser classificada em ativa e passiva. Em se tratando dos movimento ativo, este pode ser conseguido pela contração muscular em resposta à uma ordem apresentada de maneira adequada a habilidade do paciente em responder. Já o movimento passivo resulta da aplicação de forças externas quando os músculos são incapazes de se contraírem ou quando eles relaxam voluntariamente para permitir o movimento ou a sustentação (GARDINER, 1995).




Dentre os tipos de movimentos ativos destacam-se: movimento ativo puro, sem que o fisioterapeuta precise auxiliá-lo, o paciente executa por ele mesmo o movimento, ou seja, sem nenhuma ajuda exterior. Assim, a única resistência eventual será a luta contra a gravidade; movimento ativo assistido e ativo passivo: nesses movimentos o paciente executa o movimento, contudo, um dispositivo mecânico ou o fisioterapeuta podem auxiliar o membro a mobilizar de uma forma mais (ativo-passivo) ou menos (ativo-assistido) importante; movimento ativo dirigido: com a ajuda do fisioterapeuta, o paciente executa o movimento numa direção indicada, com a finalidade de perceber a forma certa como o movimento deve ser realizado; movimento ativo controlado: um exemplo desse movimento, é o exercício frente ao espelho, no qual o paciente, por si mesmo, executa o exercício e simultaneamente controla seu movimento (XHARDEZ, 1990). No movimento ativo associado, ocorre o balanço simultâneo dos dois braços, com o membro são impulsionando o membro doente tendo como exemplo de tal movimento. Assim, o paciente executa o movimento que o auxilia a mobilizar uma outra articulação; movimento ativo ou ativo passivo sob a água: diferente dos outros movimentos, o paciente ajudado pela pressão ascendente e eventualmente pelo calor da água, executa movimentos na água; movimento ativo sob tração: com a finalidade de evitar qualquer pressão ou fricção na articulação mobilizada, o paciente executa o movimento e simultaneamente exerce-se uma tração longitudinal; movimento ativo ritmado: em vista do movimento ritmado ocasionar o relaxamento reflexo do músculo frenador antagonista, o paciente executa o movimento oscilatório que requer um esforço menor; movimento de estiramento: pequenos estiramentos progressivos leves e sem movimentos bruscos são executados pelo paciente, permitindo desse modo, aumentar a mobilidade articular estirando os tecidos; movimento ativo contra resistência: o paciente executa o movimento, contudo, afim de intensificar o trabalho muscular ou para dirigir o movimento, opõe-se uma resistência (XHARDEZ, 1990).




Além da classificação da cinesioterapia em movimentações ativas, existe também a classificação em movimentações passivas, tais como: movimento passivo puro, onde o movimento é realizado por uma força exterior (o fisioterapeuta, o paciente, um dispositivo mecânico), no qual o movimento não é executado pelo paciente; movimento passivo sob tração: manualmente ou por aparelho, o movimento é executado passivamente. Assim, uma tração simultânea é efetuada no eixo do membro ou da articulação; movimento passivo de estiramento: esse movimento é executado pelo fisioterapeuta, que exerce pequenos estiramentos suaves, progressivos, sem movimentos bruscos, com o objetivo de aumentar a mobilidade articular, estirando os tecidos; movimento ativo-passivo: esse movimento é mais passivo do que ativo, é um meio de progressão (XHARDEZ, 1990).




4.3 TIPOS DE CONTRAÇÕES MUSCULARES RECRUTADAS NA CINESIOTERAPIA




As contrações podem ser: dinâmica ou isotônica e estática ou isométrica. A contração dinâmica ou isotônica: é feita através do trabalho que modifica o comprimento do músculo. Portanto, há uma modificação do ângulo da articulação no qual age o músculo. Essa contração pode ser subdividida em contração isotônica concêntrica e contração isotônica excêntrica. Na contração isotônica concêntrica, o músculo se contrai e os dois pontos de inserção se aproximam. É um trabalho positivo motor. Já na contração isotônica excêntrica, o músculo se alonga, e os dois pontos de inserção se afastam. É um trabalho negativo resistente (XHARDEZ, 1990).




A Contração estática ou isométrica: é o trabalho muscular que não dá lugar a nenhuma modificação da articulação sobre a qual o músculo age. É uma tensão interna, e ocorre um bloqueio momentâneo da circulação do músculo (XHARDEZ, 1990).




4.4 TONIFICAÇÕES MUSCULARES




As tonificações são divididas em: ativo sem resistência ou ativo puro e ativo com resistência. Ativo sem resistência ou ativo puro: é a primeira etapa da tonificação de um músculo. Nessa etapa, o movimento à realizar deve ser bem assimilado pelo paciente e executado lentamente. Também é importante observar se o paciente não compensa com o movimento mais fácil. Na tonificação ativo com resistência, o paciente progressivamente, retoma à força e pode-se intensificar o trabalho muscular opondo-lhe resistência. Esta pode ser manual ou mecânica. A manual é feita pelo fisioterapeuta ou pelo próprio paciente, e na mecânica a resistência ao movimento se faz pela instalação de um dispositivo mecânico, tal como peso: peso-roldana, molas, halteres, elásticos, etc. Pode-se utilizar também a contra-resistência da água, fixando, por exemplo, as mãos nas extremidades dos membros (XHARDEZ, 1990).




4.5 ALONGAMENTO




No âmbito da cinesioterapia torna-se muito importante falar sobre alongamento, pois para que haja amplitude de movimento normal é preciso que haja mobilidade e flexibilidade dos tecidos moles que circundam a articulação, ou seja, músculos, tecido conectivo e pele, e mobilidade articular. Imobilização prolongada, mobilidade prolongada, mobilidade restrita; doenças do tecido conectivo ou neuromusculares, processos patológicos nos tecidos devido à trauma e deformidades ósseas congênitas e adquiridas são as condições que podem levar ao encurtamento adaptativo dos tecidos moles ao redor de uma articulação e perda subseqüente da amplitude de movimento (KISNER E COLBY, 1992).




Desse modo, alongamento pode ser descrito como qualquer manobra terapêutica elaborada para aumentar o comprimento de (alongar) estruturas de tecidos moles que foram patologicamente encurtadas e dessa forma garantir o aumento na amplitude de movimento. O alongamento pode ser passivo ou ativo (KISNER E COLBY, 1992).




4.6 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR




Sabe-se que a principal função da mão é segurar, e que o movimento nas suas inúmeras articulações permite que ela se amolde, assumindo uma vasta variedade de formas e tamanhos com os quais entra em contato. Assim , a capacidade de opor o polegar em supinação é imprescindível para que possa segurar bem (GARDINER, 1995).




A manutenção da atual amplitude de movimento numa articulação ou então o seu aumento são os principais objetivos da mobilização. Movimentos passivos em relaxamento, relaxamento incluindo movimentos acessórios, técnicas de mobilização passiva, exercícios ativos assistidos, livres e resistência com ajuda ou atividades gerais, todos desempenham um papel na mobilização articular em um caso ou outro. É importante salientar que o efeito mobilizador não resulta tanto da escolha de um exercício em particular, mas depende principalmente da forma como ele é realizado. Dessa forma, o movimento da amplitude total em velocidade natural, com ênfase no limite da amplitude e repetido muitas vezes com intervalos freqüentes, parece ser muito eficiente, contudo, às vezes também são usados um movimento mais rápido ou uma contração mantida por algum tempo (GARDINER, 1995).




Com relação às técnicas de mobilização articular enfatizando a avaliação dos resultados, é muito importante medir a amplitude atual do movimento articular antes do princípio do tratamento e em intervalos específicos subseqüentes, a fim de permitir a avaliação do progresso. Desse modo, se esse processo não for satisfatório, deve-se então modificar ou mudar o método de tratamento; caso ele ainda não surta efeito, deve-se proceder a uma investigação mais detalhada da causa da limitação (GARDINER, 1995).

eletrotermofototerapia

Eletrotermofototerapia - Ondas Curtas

ONDAS CURTAS

A diatermia é uma técnica que consiste em elevam a temperatura dos tecidos pela passagem de uma corrente de alta freqüência e ondas curtas através de uma região do corpo. O calor é produzido pela resistência dos tecidos à passagem da corrente elétrica.

Os aparelhos de diatermia por ondas curtas têm três componentes básicos: suprimento de energia, circuito oscilador e o circuito de paciente.

As freqüências permitidas para operações de diatermia por ondas curtas são 13, 66, 27, 33, 40 e 98 MHz. Os comprimentos de onda correspondente as freqüências permitidas são 22, 1, 7.5 metros.

A freqüência da oscilação de ondas curtas é estabelecida pela Convenção de Atlantic City, em 1942, a fim de prevenir transtornos em outras atividades de transmissão.
1 - DEFINIÇÃO

Diatermia

É a aplicação de energia elétrica de afta freqüência que se usa para produzir calor nos tecidos corporais (aumentam a temperatura em até 40 a 45°)

Alta Freqüência

Uso terapêutico de oscilações eletromagnéticas com freqüência superior a 300.000 Hz e possuem a características de não despolarizarem as fibras nervosas.

Ondas Curtas

É uma forma de eletroterapia de alta freqüência, sendo considerada as correntes com as seguintes freqüências e comprimentos de onda:

• 27,12 MHz, com longitude de onda de 11 M (mais comum)
• 13,56 MHz com longitude de onda de 22 M
• 40,68 MHz com longitude de onda de 7,5 M

2 - BASES FÍSICAS


Efeito Joule

Quando uma energia passa através de um condutor, parte da energia elétrica se converte em calor. "A quantidade de calor produzida em um condutor é proporcional ao quadrado da intensidade da corrente, e a resistência e ao tempo que dura a passagem da corrente".

Produção de Calor:

As moléculas muito próximas (nos tecidos muito densos), aumentam a temperatura mais facilmente, pois os movimentos rápidos das moléculas aumentam o atrito e conseqüentemente produzem calor organicamente. Pode ser exemplificado pelo tecido ósseo muscular.

Ausência de Fenômenos Eletrolíticos:

Devido à alta velocidade de condução das correntes de alta freqüência, não existe a possibilidade de eletrólise.

Produção de Corrente de Ondas Curtas

A transformação de corrente alta doméstica de 120v e 60 Hz em 500V e 45 MHz é conseguida através de uma fonte de energia que alimenta um oscilador de radiofreqüência, que em seguida passa por um amplificador de potência que gera uma potência necessária para os eletrodos, este amplificador é ligado a um depósito ressonente de saída (sintonizador) que sintoniza o paciente à parte de um circuito, o que permite transmitir o máximo de energia a ele.
Quanto mais curta é a longitude de onda, maior a freqüência e maior a penetração.

Campo Eletromagnético

Segundo estudo de Faraday e Maxwell descobre-se que todo campo elétrico gera um campo magnético e vice-versa, e as ondas eletromagnéticas se propagam na velocidade da luz (3X 108M/seg). v = (. F.


3 - MÉTODOS DE TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA AO PACIENTE.

Qualquer aparelho que gera corrente elétrica gera também um campo elétrico e campo magnético. A produção e a predominância destes campos depende de algumas características, como tipo de eletrodos, colocação dos eletrodos. A aplicação de ondas curtas.
Pode ser transferida através de campo de condensação ou eletrostático ou campo indutivo ou eletromagnéticos.

4 - EFEITOS FISIOLÓGICOS

Todas as correntes de alta freqüência penetram mais profundamente no corpo do que a radiação infravermelha, por conseguir o paciente ser submetido a diatermia nunca deve ter uma sensação de calor tão intensa quanto aquela produzida pela energia infravermelha.

No caso do aquecimento mais moderado, nota-se aumento gradual na vascularização que pode ajudar na resolução de um processo patológico valioso recurso físico para o alívio sintomático da dor, seja ela proveniente de lesões agudas ou mesmo decorrentes de processos por um período de tempo suficientemente longo para possibilitar que ocorra a troca de calor.

A temperatura que será produzida nos tecidos de um organismo vivo será modificada por fatores fisiológicos, como a distribuição da temperatura preexistentes e alterações no fluxo.


Efeito Fisiológico sobre os Vasos Sanguíneos e Linfáticos

O principal efeito é a vasodilataçâo, que é decorrente de um efeito físico básico, a dilatação dos corpos. Quando qualquer corpo sofre intervenção do calor; ocorre uma vibração molecular, que promove um afastamento, levando o corpo a se expandir.

A vasodilataçâo inicialmente ocorre nas arteríolas e capilares, que em caso de permanência atinge através, vasos linfáticos e veias.

A terapia por ondas curtas, aumenta a irrigação sanguínea da área e eliminação da linfa, o que aumenta a capacidade de reabsorção do tecido. Estudos de Barth e Kern indicam que um calor brando por tempo curto favorece a vasodilataçâo ; ao contrário, tempos prolongados e intensidades elevadas promovem vasoconstrição.

Efeitos Fisiológicos sobre o Sangue

1 - Troca dos níveis de glicemia:

Após aplicação direta sobre as glândulas endócrinas, onde ocorreu hiperglicemia nos primeiros 35', sendo seguida de hipoglicemia, que dura várias horas, não sendo clara a correlação deste fenômeno com o aumento de metabolismo.

2 - Aumento do aporte de leucócitos nos tecidos adjacentes:

Decorre do aumento do fluxo sanguíneo local que aumenta a demanda de 02, nutrientes e leucócitos, levando a um aumento da capacidade de fagocitose. Todo este mecanismo traduz-se em aumento de metabolismo.

3 - Tempo de coagulação diminuída e diminuição da viscosidade do sangue:

A diminuição da viscosidade do sangue é decorrente de uma alteração física do calor. ) O calor quando incide sobre um corpo diminui a coesão intermolecular, fluidificando os líquidos).

Efeitos Fisiológicos sobre o Metabolismo

O aumento do fluxo sanguíneo local proporciona o aumento de 02 e nutrientes das regiões e acelera a retirada de catabólicos, favorecendo a exceção.

Efeitos Fisiológicos sobre o Sistema Nervoso

Ao nível do SNC as aplicações locais (na hipófise) podem influenciar a atividade das glândulas com a elevação do fluxo sanguíneo e disseminação para outras áreas até atingir o SNC, onde esta localizado o centro hipotalâmico responsável pelo controle de temperatura corporal.
Já no sistema nervoso periférico, as fibras nervosas periféricas têm sua velocidade e condução aumentada em conseqüência do calor.

Efeitos Fisiológicos do tecido Muscular

Relaxa a musculatura, facilita a transmissão nervosa e através da vasodilataçâo promove a captação da toxina no trabalho muscular.

Destruição Tecidual

Este efeito só será ativado no caso de calor excessivo, que irá irritar o tecido, promovendo uma coagulação por desnaturação da proteínas (queimadura).

Diminuição da Dor.

Inibição nas terminações nervosas sensitivas;
Relaxamento muscular em decorrência do aumento do fluxo
sanguíneo local, que favorece o aumento de metabolismo e drenagem de
catabólicos.

Diminuição da Pressão Arterial

Em situações normais, quando o calor incide sobre um corpo, primeiro ocorre vasodilatação, seguida de diminuição da viscosidade do sangue.

Efeitos Gerais

1 - Cansaço e necessidade de dormir: ocorre em aplicações gerais e prorrogadas, em decorrência do aumento de temperatura geral.
2 - Efeitos acumulados: a energia de ondas curtas poderá ser acumulada também por pequenas doses; é o que ocorre facilmente com os terapeutas que manuseiam os equipamentos de diatermia, que são os mesmos sintomas dos técnicos que trabalham com ondas de radiodifusão, estes são: depressão, ansiedade, cansaço cefaléia, insônia.


5 - DOSIMETRIA

a) Calor muito Débil - imediatamente abaixo do limiar de sensibilidade imperceptível.
b) Calor Débil - imediatamente perceptível
c) Calor Médio - Sensação dará de calor
d) Calor Forte - no limite de tolerância


6- TEMPO DE APLICAÇÃO

De um modo geral, preconiza-se 20 a 25 minutos de aplicação.


7 - INDICAÇÕES

* Afecções traumáticas do tecido mole;
* Cervicalgia;
* Dorsalgia;
* Lombalgia;
* Sacralgia;
* Epicondilite;
* mialgia;
* Tendinite,
* Fibrose;
* Sinovite;
* Tenoreaginite
* Capsulite;
* Periostite;
* Bursite;
* Miosite;
* Ostite;
* Tenossinovite
* Espasmo muscular;
* Miogelose;
* Ciatalgia;
* Lombociatalgia;
* Neuralgia;
* Cervicobraquialgia
* Neurite;
* Processos inflamatórios crônicos;
* Neuropatias, especialmente ciática;
* Artrite crônica;
* Contusões, etc.


- CONTRA INDICAÇÕES

* Neoplasma
* Marcapasso
* Gravidez
* Tuberculose
* Febre
* Artrite e artrose
* Implantes metálicos
* Transtornos de sensibilidade (relativo)
* Transtornos circulatórios (flebites, arteriosclerose -relativo)
* Cardiopatas descompensados
* Fase aguda das patologia
* Período menstrual
* Tecidos expostos a radioterapia
* Hemorragia
* Região dos olhos (opacifica o cristalino - humos aquoso)
* Áreas com tecido adiposo muito espesso (maior que 3 cm de espessura)
* Hemofilia
* Fármacos anti-coagulantes.



ONDAS CURTAS PULSÁTIL

No ondas curtas contínuo a produção de calor ocorre pelo atrito provocado por uma corrente de alta freqüência, sofrendo resistência ao tentar passar por alguns tecidos, com este atrito e constante, a produção de calor é intensa.

No ondas curtas pulsátil esta vibração não é contínua e o calor que seria somado se dispersa nos intervalos de pausa.

Efeitos Terapêuticos

Os efeitos alcançados pelo ondas curtas pulsátil são mais evidentes, produzindo excelente resposta:

* Em acelerar a cicatrização de feridas
* Reabsorção rápida de hematomas e edemas
* Analgesia rápida
* Potente estimulador da circulação periférica.



CONCLUSÃO

O nosso corpo possui energia bioelétrica, e essa energia, aliada à energia dos equipamentos, aumenta a probabilidade de reparação tecidual.

Como foi exposto, a Eletroterapia atua de diversas formas auxiliando no tratamento fisioterapêutico. Conhecer seus meios, efeitos, indicações e contra-indicações é de vital importância para os estudantes e profissionais fisioterapeutas.

Esperamos Ter oferecido um conteúdo que propicie aos leitores esse conhecimento.

Postado por Luciane às 11:40 PM 0 comentários Links para esta postagem

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Eletrotermoterapia - Ultra Som

l - INTRODUÇÃO

A eletroterapia em suas diversas modalidades é largamente utilizada pelos fisioterapeutas no tratamento de vários distúrbios.

Nos últimos anos houve grande evolução no conhecimento dos efeitos fisiológicos de correntes da aplicação dos agentes eletrofísicos nos tecidos.

Dentre os diversos aparelhos utilizados na eletroterapia, abordaremos neste trabalho o TENS, Ultra-som e o Ondas Curtas. O TENS atua através de mecanismos pelos quais pode inibir a dor. O Ultra-som de seus efeitos térmicos e mecânicos age principalmente no processo de cicatrização e reparo das lesões. Já o Ondas Curtas tem como um importantes efeito o aquecimento do tecido ocasionando diversas alterações que atuam acelerando o processo de cura.

Esperamos com este trabalho oferecer maiores esclarecimentos a respeito da Eletroterapia e suas inúmeras aplicações e benefícios.

- ULTRA-SOM

III.1 - DEFINIÇÃO

Movimento ondulatório na forma de onda mecânica. A onda do Ultra-som tem natureza longitudinal, isto é, a direção da oscilação é a mesma que a da propagação. Tais tipos de ondas requerem de um meio para sua propagação (não se propagam no vácuo) e causam compressão e expansão do meio.

III.2 - BASES FÍSICAS

a) Tipos de ondas

Transversais - Ex.: corrente elétrica
Longitudinais - Ex.: onda sonora

b) Natureza do som

As ondas sonoras são ondas longitudinais da matéria, que consiste em um movimento de vais e vem das moléculas, produzem assim uma energia vibratória que mobilizam um milhão de moléculas à medida que se propagam entre os tecidos. O meio que recebe as ondas deve possuir um determinado grau de elasticidade a fim que as partículas resistam a deformidades e mantenham a movimentação das moléculas. À medida que se movem as partículas promovem zonas de compreensão rarefação.

c) Freqüência

É o número de oscilações das moléculas que determina a freqüência da passagem do som.
Que é expressa em MHz. O número de oscilações produzidas pelo CRISTAL de PzT, localizado dentro do cabeçote do aparelho é que determina a freqüência do aparelho. Existem aparelhos que oferecem 2 cabeçotes diferentes, um com uma freqüência de 1 MHz e outro com uma freqüência de 3 MHz.

d) Propriedade Acústica do Tecido

As ondas podem penetrar com mais facilidade em alguns meios em que outros, isto é, modificado de acordo com a constituição tecidual (impedância acústica), pois cada tecido possui densidade diferentes. Sendo assim, quando a onda sônica passa pêlos tecidos ela poderá ser "refletida", "refraladas" ou "absorvida". - Reflexão: ocorre nos limites entre os diferentes tecidos (interfaces). A quantidade de energia refletida depende da impedância acústica específica de cada tecido. Quando a onda bate ela retorna à partir da superfície onde foi projetada, depende também do ângulo de incidência - Refração (Transmissão): é quando a onda do ultra-som pode continuar propagando-se a um novo meio. Se incide em ângulo reto e continua na mesma direção. - Absorção: Os tecidos por onde as ondas Ultra-som passam absorvem sua energia. As ondas de elevada freqüência são absorvidas mais rapidamente que as de baixa freqüência, ou seja, um cabeçote de 1 MHz é absorvido entre 5 á 10 cm de profundidade e de cabeçote de 3 MHz é absorvida a mais ou menos 5 cm de profundidade.
e) Piezeletricidade

E quando aplicamos pressão mecânica sobre de determinados materiais e ele desenvolve cargas elétricas em sua superfície. Tal efeito também ocorre no sentido inverso, ou seja, quando aplicamos correntes elétricas alternadas sobre determinados materiais eles são capatazes de vibrar e portando produzir ondas ultra-sônicas. São os cristais.

f) Principais Geradores

Cristais antigos: Quartzo
Cristais modernos: PZt cerâmico (tetànio de piomozirconato, chumbo, zircônio e tetànio)

g) Freqüência do som

Audíveis: 20 à 20.000 Mz
Infrasom: abaixo de 20 Hz
Ultra som: acima de 20.000 Hz

III.3 - TIPOS DE ULTRA SOM

Quanto a freqüência

a) de 1 MHz: ultra som profundo - 5 à 10 cm de profundidade
b) de 3 MHz: Ultra som mais superficial - 1,5 á 3 cm de profundidade

Quanto ao tipo de onda

a) contínuo: não possui interrupções no fluxo longitudinal das ondas
b) intermitente ou pulsátil: seriam intercepções no fluxo contínuo de ondas ultra-sònicas, onde as seriam intercaladas com pausas, de forma que o efeito térmico é minimizado por um atrito menos constante (a vibração é interrompida por pausas), sendo assim o efeito mecânico do Ultra som intermitente é superior.


III.4 - EFEITOS

• Efeito térmico

O atrito a atividade das células promove calor o calibre dos vasos o fluxo sanguíneo nutrição tecidual a retirada de catabólitos favorece a regeneração tecidual

• Efeito Mecânico

Efeito Mecânico a permeabilidade da membrana acelera a absorção dos fluidos

Devido a ação mecânica entre os tecidos é que ocorre liberação de aderência, devido a separação de aderências, devido a separação das fibras de colágenos, remodelagem das camadas intracelulares, absorção do excesso de íons de Ca++. Mais presente no ultra-som intermitente.

• Diminuição da dor

Devido ao efeito térmico, que aumenta a irrigação sanguínea local, leva ao aumento do metabolismo e conseqüente retirada de catabólitos, levando a uma descompressão das terminações nervosas de dor local.

III.4.1 - Técnica

a) Subaquática
b) Bolsa de água (indireta)
c) Gel (direta)

III.5 - CUIDADOS

a) Limpar a região
b) Usar gel ou medicamentos à base de gel (o ultra-som se propaga muito bem na água ou ambiente aquoso e é bloqueado na presença de gordura (vaselina, óleos, pomadas, bálsamos)).
c) Deslizar o cabeçote em movimentos circulares
d) Manter contato perfeito em ângulo de 90°
e) Ligar e desligar o aparelho, mantendo o cabeçote em contato com a área.
f) Na técnica indireta, passar gel na pele e na bolsa de água.
g) Não de haver bolhas de ar dentro da bolsa de água desgaseificada.


III.6 - PRECAUÇÕES

a) Queimaduras: devido ao efeito térmico encacerbado por altas intensidades, algumas também delegam ao uso do cabeçote parado, por delimitar potenciais de pico em uma pequena área.
b) Hiperdosificaçâo: por produzir diversas lesões e estas levam a fibrosos.
c) Cavitação: é um deslocamento dos tecidos. E ocorre em doses excessivas. Na verdade ocorre um aumento da absorção ao nível das interfaces, produzindo um aumento do efeito Piezelétrico, destruindo principalmente a mitocôndria, que liberará gases, formando caversas gasosas.
d) Alteração no aparato: um acoplamento errado do cabeçote pode produzir reflexão superficial, não atingindo a terapia os níveis ideais de profundidade.


III.7 - CONTRA-INDICAÇÃO

a) Ouvido
b) Olhos
c) Ovários e testículos
d) SNC
e) Zonas de crescimento ósseo
f) Útero grávido
g) Neoplasias
h) Processo infeccioso
i) Cicatrizes em pós-operatório imediato e mediato/somente após 10 dias
j) Tromboses, flebites
k) Área cardíaca
l) Áreas tratadas com radioterapia


III.9 - DOSIMETRIA E TEMPO DE APLICAÇÃO

Vai depender da natureza da lesão e do quadro do paciente: agudo ou crônico.

O tempo pode variar de 5 a 8 minutos de acordo com a área. Para dedos pode ser aplicado em 3 minutos.




ULTRA-SOM Tópico:Eletrotermoterapias

Introdução:

O ultra-som pode ser aplicado de forma contínua ou intermitente (pulsátil), dependendo do tipo de enfermidade em tratamento.


A forma contínua produz 50% de efeito térmico e 50% de efeito mecânico, e o ultra-som pulsado produz ação mecânica sem produzir calor (atérmico). No ultra-som contínuo, temos: feixe ultra-sônico/feixe ultra-sônico/feixe ultra-sônico, sem ocorrer pausa entre os feixes. No ultra-som pulsado, temos: feixe ultra-sônico/pausa/feixe ultrasônico. Ocorre pausa entre os feixes de ondas ultra-sônicas, permitindo que os tecidos tenham tempo de dissipar o calor recebido, não havendo no local energia térmica acumulada ou residual, logo, produzindo praticamente efeito mecânico (atérmico) no local.

Considerando que podemos tratar uma gama imensa de enfermidades com o ultra-som, há necessidade de adequar o método e a forma de tratamento. Para tanto, lançamos mãos dos diversos acessórios, o que facilitará a terapia, resultando melhor efeito e segurança para o paciente. Importante é a sensação leve de calor referida pelo paciente ou até mesmo sensação dolorosa, o que nos servirá de parâmetro, para uma boa dosagem.

A fase da enfermidade, a profundidade da lesão e o conhecimento do meio-valor é de vital importância, pois através desses parâmetros é que a dosimetria será feita diferenciada e individualizada. A freqüência do ultra-som é um fator determinante na absorção de calor pelo tecido, como ocorre com o ultra-som de 3 MHz, em que a energia ultra-sônica é praticamente absorvida no nível superficial, enquanto a absorção do ultra-som de 1 MHz ocorre mais profundamente.


Definição

São ondas sonoras longitudinais, não audíveis ao ouvido humano. Essas ondas ultra-sônicas são produzidas a partir da transformação da corrente elétrica comercial em corrente de alta freqüência, que ao incidir sobre um cristal de quartzo ou de zirconato - titanato de chumbo (ZTP), provoca compressão e expansão alternada do cristal.

Esta ação mecânica (pressão), sobre o cristal, provoca a emissão de ondas ultra-sônicas com freqüência igual à corrente recebida ou corrente que incide sobre o cristal dentro do transdutor (efeito piezoelétrico). O cristal sintético (ZTP) é mais resistente a altas temperaturas e mais maleável, aumentando com isto a durabilidade e a emissão do feixe. Transdutor é um dispositivo capaz de transformar uma forma de energia em outra, no caso, elétrica em mecânica.

As ondas ultra-sônicas produzem uma ação mecânica vibratória nas células, podendo ter uma freqüência de 870 KHz a 1 MHz (ação mais profunda) e 3 MHz (ação mais superficial). Elas podem ser contínuas ou pulsadas. As contínuas possuem 50% de ação mecânica e 50% de ação térmica. As pulsadas produzem mais ação mecânica. No ultra-som contínuo, prevalece mais o efeito térmico e no pulsado, o efeito atérmico.


Tipos de Ondas e Propriedades do Ultra-Som

As ondas longitudinais estão na direção da propagação das ondas ultra-sônicas e são transportadas em meios líquidos não viscosos.

Ondas transversais são ondas que se propagam em meios sólidos (em torno do periósteo) e a movimentação de partículas ocorre perpendicularmente à direção da propagação do feixe de ondas ultrasonoras.

Ondas estacionárias decorrem da sobreposição das ondas ultra-sônicas refletidas do músculo/osso ou tecidos moles/ar, sobre as ondas incidentes (meios com impedâncias diferentes). Pode ocorrer superaquecimento e destruição de células epiteliais e sanguíneas e para poder minimizá-las, movimenta-se continuamente o transdutor.

São refratadas nas áreas limítrofes de diferentes impedâncias acústicas, desviando sua direção, chamado de ângulo de refração.

As ondas ultra-sônicas sofrem reflexão quando na impedância acústica dos meios em que elas estiverem passando forem diferentes. São refletidas ao incidirem sobre estruturas, como osso, pele sem acoplamento, ou ainda, estruturas lisas e compactas, como os metais e principalmente o ar. As ondas sofrem reflexão de 99,73% ao incidirem diretamente no ar/pele e para evitar esta reflexão, usa-se uma substância acopladora transdutor/pele (gel). Nas estruturas ósseas, aproximadamente 30% das ondas US são refletidas. A reflexão nos tecidos moles/ar é de 99,73% (aquecimento local).

As ondas ultra-sônicas são absorvidas pelos tecidos e transformadas em calor, ocorrendo principalmente em nível molecular, sendo as proteínas os tecidos que mais absorvem. No tecido ósseo, aproximadamente 70% das ondas incidentes são absorvidas. A absorção depende da impedância do meio, da freqüência do ultra-som e da quantidade de proteína dos tecidos. A vibração, atrito e fricção molecular (energia cinética) são absorvidos pelos tecidos e transformados em calor.

A transmissão das ondas ultra-sônicas ocorre em maior quantidade quando as impedâncias acústicas dos dois meios estiverem mais próximas (casamento de impedância) e quanto mais diferentes forem as impedâncias, maior será a reflexão. As ondas ultra-sônicas, ao passarem de um meio para outro (meio diferente do que ele estiver passando), poderão ocasionar reflexão, refração, absorção, ocorrendo cada um desses atenuadores em diferentes graus, dependendo das impedâncias e índices de absorção de cada meio.


Efeitos do Ultra-Som - Térmico

Este efeito é decorrente da absorção das ondas ultra-sônicas pelo tecido e sua transformação em calor. Este fator decorre também da vibração celular e de suas partículas, provocando atrito entre si, produzindo o efeito térmico. O ultra-som de feixe contínuo produz maior quantidade de calor. Feixe ultra-sônico (vibração molecular ==> fricção ==> Atrito de partículas -->, calor).

A produção de calor é maior nas áreas limítrofes músculo/osso, devido à reflexão das ondas ultra-sônicas, das ondas estacionárias (refletem e sobrepõem-se) e da formação das ondas transversais (movimentos de partículas perpendiculares ao feixe: osso).


- Atérmico

Produz ações fisiológicas não decorrentes da ação térmica


- Hiperemia – Vasodilatação

Resulta da ação do US sobre os plexos terminais nervosos, que, ao serem estimulados, produzem vasodilatação reflexa dos capilares e arteríolas. Concomitante a isso acontece o aumento do metabolismo e do fluxo sangüíneo, produzindo também hiperemia. Produz estimulação nervosa aferente, provocando depressão pós-excitatória da atividade do sistema nervoso ortossimpático, produzindo relaxamento muscular e vasodilatação.

O ultra-som produz aumento da permeabilidade da membrana celular ao cálcio, que devido ao aumento intracelular rompe o mastócito (degranulação mastocitária) liberando histamina - vasodilatação. Os movimentos peristálticos, dos vasos, aumentam em dez vezes ao serem estimulados pelo ultra-som.

- Ação antiinflamatória

Auxiliada pela aceleração da reabsorção de edema e pela defesa.


- Melhora do retorno venoso e linfático

O aumento da permeabilidade celular, aumento da circulação e a micromassagem produzida pelo ultra-som, influenciam e auxiliam o retorno venoso e linfático, favorecendo a reabsorção de edemas e de irritantes tissulares (menor efeito nociceptivo). Reduz o tempo da fase inflamatória, acelerando a fase proliferativa.


- Mecânico
As ondas ultra-sônicas, ao penetrarem nos tecidos, provocam uma vibração celular (micromassagem), produzindo o aumento da permeabilidade de sua membrana, acelerando assim, a velocidade de difusão iônica através dela.

As correntes acústicas provocam o aumento da permeabilidade da membrana celular, ativando o segundo mensageiro, aumentando a síntese de proteína e o aumento da secreção dos mastócitos. Altera os movimentos dos fibroblastos e aumenta absorção de cálcio. Os fatores de crescimento dos macrófagos são aumentados, contribuindo com a aceleração do processo de reparo. Acelera os processos osmóticos, regulando os desequilíbrios em nível celular, nos casos de lesões ou enfermidades.


- Químico

O ultra-som atua como catalisador, acelerando as reações químicas, e aumentando a condutibilidade das reações. Produz pH alcalino pelo aumento da circulação e das trocas.


- Ação tixotrópica ou coloidoquímica

Transforma colóide gelem sol o que aumenta a elasticidade dos tecidos que carecem de água, favorecendo a hidratação tecidual.


- Fibrinolítico

Fator decorrente da ação tixotrópica ou coloidoquímica que transforma colóide gel em sol, hidratando os tecidos, favorecendo a extensibilidade dos tecidos conjuntivos (colágeno), pelo aumento da viscoelasticidade. Decorre também da ação térmica e pela micro massagem (vibração).


- Regenerador

Ativa a formação de novos capilares (angiogênese) e o aumento da síntese de colágeno pelos fibroblastos expostos ao ultrasom.Nafase proliferativa e de remodelação, o ultra-som auxilia na reorganização (arranjo e alinhamento) do colágeno,o que se deve ao efeito piezoelétrico.

Os movimentos do transdutor, no sentido das fibras, aceleram esta orientação. Aumenta o metabolismo celular e o transporte de íons cálcio.


- Analgésico

Decorre da diminuição da excitabilidade das fibras nervosas aferentes sensitivas, através do aumento do seu limiar de despolarização, provocando diminuição dos estímulos dolorosos e agindo sobre a membrana plasmática do neurônio, diminuindo a atividade da bomba de sódio e potássio.

A analgesia também é produzida pelo aumento da defesa, pelo relaxamento muscular (menor atividade ortossimpática), pela melhora da circulação, pela regeneração tecidual.

As ações térmicas e da micromassagem produzem ações analgésicas. Um fator importante na ação analgésica do ultra-som é a reabsorção de edema, acelerando desta forma a drenagem de subprodutos (irritantes) algesiógenos como as prostaglandinas. A normalização do pH local tem influência direta na analgesia.


- Relaxante

A diminuição do tonos muscular decorre da micromassagem, do efeito térmico (calor) e da diminuição da atividade do sistema nervoso ortossimpático, que provocam relaxamento.


- Paravertebral reflexo

Em nível paravertebral segmentar, estimula os dermátomos. No caso, o que interessa é o estímulo mecânico, que é conseguido com potência baixa ou ondas ultrasônicas pulsadas. A estimulação PVR produz reflexamente aumento da circulação segmentária.


- Efeito antiacidótico

Decorre da estimulação da circulação dos fluidos tissulares, fazendo com que o pH local torne-se menos ácido. Diminui as isquemias (angiogênese), o que aumenta a circulação local e a reabsorção do ácido lático.


- Angiogênese

Favorece o desenvolvimento de novos capilares, através da ativação de células endoteliais.


- Correntes acústicas

As microcorrentes acústicas ou correntezas acústicas, formadas pela circulação de fluidos (próximas às células), influenciam na mudança da permeabilidade celular pela alteração osmótica, aumentando as trocas metabólicas pela ativação do cálcio, podendo também ativar a formação de colágeno e secreção de agentes cicatrizantes.

O cálcio extracelular é considerado como um catalisador químico nas alterações da permeabilidade da membrana celular, servindo como segundo mensageiro, que informa o processo metabólico sobre as mudanças no local, de maneira que as respostas regeneradoras ocorram.


Tempo de Aplicação

Como regra geral, o tempo de tratamento com ultra-som é de 5 minutos por área, sendo que, em áreas corporais grandes, a região será dividida pela área de radiação efetiva do transdutor, que é informada na ficha técnica do transdutor do próprio equipamento.


Métodos O ultra-som pode ser aplicado de vários métodos:

- Método de deslizamento: É usado em áreas planas, sem acidentes ósseos e que suportem a pressão do transdutor. A pele deverá estar íntegra, pois o transdutor fica em contato direto da pele e com leve pressão sobre ela.

- Método subaquático: É usado nos em que o paciente refira-se à dor à pressão do transdutor, em áreas irregulares, lesões de pele ou em local de difícil acesso como extremidades.

- Método do balão: É usado em áreas irregulares, com acidentes ósseos, ou que não suportem a pressão direita do transdutor.

- Método do refletor: Tratamento de epicondilite que possua áreas adjacentes altamente sensíveis.

- Método paravertebral reflexo: Usado para estimular reflexamente áreas que não possam ser estimuladas diretamente.


Campos Acústicos São dois os campos acústicos: - Campo próximo ou zona de Fresnel: Caracteriza-se por ser a de maior interferência. É a região próxima ao transdutor onde acontecem picos e depressões do feixe.

- Campo distante ou zona de Fraunhofer: Caracteriza-se pela menor interferência. É a região alem do campo próximo, onde o feixe é mais uniforme e colimado.

Terapia Combinada

É a aplicação simultânea do ultra-som com 0,5 W/cm2 (cátodo) pólo negativo, combinado com uma corrente de baixa freqüência ou de média freqüência.

Com a terapia combinada busca-se produzir um efeito diferente dos conseguidos com a técnica individual do ultra-som, interreferencial e diadinâmicas. Através da terapia combinada, consegue-se também localizar pontos de aplicação com intensidade baixa, o que não seria possível individualmente com a estimulação elétrica em separado.

A terapia adequada para diagnóstico, quando a fase não for aguda e existir dificuldade de encontrar o ponto de aplicação. O ultra-som complementa o efeito da eletroterapia, reduzindo a adaptação do tecido ante o estímulo elétrico, não sendo necessário elevar a intensidade, evitando assim, sensações desagradáveis devido a intensidades altas.


Indicações

* Acidose tissular (reumatismo muscular);
* Artralgias;
* Artrose;
* Anquilose;
* Bursite (fase crônica);
* Braquialgia;
* Ciatalgia;
* Contusão;
* Cervicalgia;
* Contratura de Dupuytren;
* Contraturas;
* Dorsalgia;
* Distensão;
* Deficiência circulatória leve;
* Edema;
* Entorse;
* Epicondilite (fase crônica);
* Esporão de calcâneo;
* Fibrose;
* Fibromialgia;
* Lombalgia;
* Lipodistrofia gelóide;
* Mialgia;
* Neuralgia;
* Neuroma de coto doloroso;
* Raynaud;
* Sudeck (fases I e III);
* Tendinites;
* Úlceras varicosas.



Contra-Indicações

* Baço;
* Cérebro;
* Dermatomiosite;
* Diabete;
* Endoprótese;
* Epifíse óssea em cresicmento;
* Fígado;
* Flebite;
* Gânglio cervical superior;
* Gânglio estrelado;
* Infecção renal/urinária;
* Lupus eritematoso sistêmico;
* Miosite ossificante;
* Órgãos reprodutores;
* Osteoporose;
* Paralisias;
* Processo inflamatório agudo;
* Região pré-ordial;
* Sobre a coluna;
* Tuberculose;
* Tumores;
* Varizes.



Conclusão

O ultra-som é onda sonora e portanto, mecânica do campo gravitacional. Elétrico é, apenas, o equipamento gerador das ondas. A freqüência empregada em terapia vai de 0,8 a 1.0 MHz. Como a velocidade do som em tecidos biológicos é cerca de 1,5 x 103m 6-1, o comprimento de onda é cerca de 1,5 x 10-3 metros (0,15 cm). O mecanismo íntimo de ação do ultra-som é a vibração de estruturas através do impacto mecânico das ondas de som. Os choques geram calor, e a elevação da temperatura tissular é o agente terapêutico.

A intensidade do ultra-som é determinada pela potência do gerador e pela área da cabeça emissora, dividindo a potência pela área. A queda do nível de energia depende e muito, do meio condutor, no ar, cai rapidamente. Por esse motivo, para transmitir suficiente potência para os tecidos biológicos, e necessário colocar as partes em água, ou usar um lubrificante pastoso como vaselina ou óleo mineral.

Finalmente, o ultra-som é um instrumento muito auxiliar para um profissional da área de saúde e pode ser um fator essencial a um tratamento fisioterápico, porém, tendo que ser conhecido para ser utilizado. Pois procedido desta forma e também, conhecendo os seus efeitos e as suas conseqüências de melhora podem vir a ser um importante e esclarecedor passo em uma reabilitação ou tratamento.



Referências Bibliográficas:

MACHADO, Dr. Clauton M. Eletrotermoterapia Prática. Editora Pancast. Sã Paulo, 2002.

ROBINSON, A. J. & SNYDER, L. Eletrofisiologia Clínica. Editora Artmed. Porto Alegre, 2001.

THOMSON, Ann; SKINNER, Alison; PIERCY, Joan. Fisioterapia de Tidy. Editora Santos. São Paulo, 1994.

Trabalho realizado por: Sandra - Josiane - Valéria - Simone - Thatiani

Orientador: Prof. Blair José Rosa Filho


**Este artigo encontra-se publicado no site FisioWeb WGate - Referência em Fisioterapia na Internet - www.fisioweb.com.br

fonte:http://www.wgate.com.br/fisioweb/bases_eletro.asp

receitas rápidas

Omelete

3 ovos
3 colheres (sopa) de água ou de leite para cada ovo
1 colher (sopa) de manteiga
sal e pimenta-do-reino a gosto
um punhado de tomatinhos-cereja, cortados em rodelas (opcional)

Modo de preparo

1. Numa tigela, quebre os ovos. Adicione a água ou o leite e misture com um garfo. Tempere com sal e pimenta-do-reino (ou tabasco, se preferir).

2. Leve uma frigideira antiaderente ao fogo médio. Quando aquecer, junte a manteiga e deixe derreter. Faça movimentos de vaivém com a frigideira para que a manteiga se espalhe por todo o fundo. Não deixe a manteiga escurecer; se isso acontecer, comece de novo.

3. Coloque os ovos na frigideira. À medida que a beirada for cozinhando, empurre-a com uma espátula de borracha ou colher de pau para o centro da frigideira; não se assuste, ela vai ficar toda enrugada mesmo. Quando você faz isso, o líquido do centro escorre para a borda e cozinha rapidamente. Repita esse procedimento até que não escorra mais. Quando não houver mais líquido escorrendo é a hora de colocar o recheio de sua preferência, que pode ser: queijo ralado, cubinhos presunto, rodelas de tomate-cereja, cogumelos fatiados. Se for usar os tomatinhos, como os da foto, tempere-os com mais um pouco de sal e pimenta. Umas folhinhas de manjericão fresco também vão bem. Para quem gosta de orégano, ele também é uma opção.

4. Dobre a omelete na metade e escorregue-a para um prato. Coma lentamente, aproveitando cada garfada.

Ovos mexidos
3 ovos
2 colheres (chá) de manteiga
1 colher (sopa) de leite
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo

1. Quebre os ovos numa tigela de vidro, inox ou porcelana. Junte o leite e misture com um garfo.

2. Leve uma panelinha com um pouco de água ao fogo alto. Quando ferver, abaixe o fogo e coloque a tigela com a mistura de ovos para cozinhar em banho-maria. Ou seja, coloque a tigela encaixada na panelinha.

3. Adicione a manteiga e mexa com uma colher, sem parar, até atingir uma consistência grossa e cremosa, mas não sólida. Tempere com sal e pimenta. Sirva com fatias de pão torradas.

Pan con Jamón

Ingredientes1 pão tipo baguete
1 dente de alho inteiro
1 tomate
8 fatias de presunto cru
azeite de oliva a gosto
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média)

2. Numa tábua, corte a baguete em 4 pedaços iguais. Corte cada pedaço ao meio, no sentido do comprimento, de maneira a obter 8 fatias.

3. Coloque as fatias de pão numa assadeira e leve ao forno preaquecido para assar por 20 minutos ou até que comecem a dourar.

4. Retire as fatias do forno. Descasque o alho e passe rapidamente sobre cada fatia de pão.

5. Corte o tomate ao meio e esfregue sobre cada fatia de pão. Acrescente uma fatia de presunto, regue com azeite e sirva a seguir.

Bolo delícia de limão

Para a massaIngredientes3 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
1/2 colher (chá) de sal
220 g de manteiga em temperatura ambiente
2 xícaras (chá) de açúcar
4 ovos
1 xícara (chá) de leite
raspas de 2 limões
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média). Unte uma fôrma redonda ou de pudim com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.

2. Passe pela peneira a farinha, o fermento e o sal. Reserve.

3. Na batedeira, bata a manteiga até que fique fofa. Adicione o açúcar e bata apenas para misturar. Junte os ovos, um a um, batendo bem entre cada adição. Diminua a velocidade e adicione os ingredientes peneirados aos poucos, alternando com o leite. A cada adição, bata apenas para misturar.

4. Desligue a batedeira, adicione as raspas de limão, misture com uma espátula e transfira para a fôrma. Nivele a massa girando a fôrma rapidamente sobre a mesa.

5. Leve ao forno preaquecido e deixe assar por aproximadamente 45 minutos. Espete um palito no bolo para verificar o ponto. Se o palitinho sair sujo de massa, deixe assar mais um pouco. Depois de assado, retire o bolo do forno e deixe esfriar por mais 5 minutos.

6. Num prato grande, desenforme o bolo e espalhe o glacê com uma colher. Se quiser, decore com fatias bem finas de limão e sirva a seguir.Para o glacêIngredientes1/3 xícara (chá) de suco de limão peneirado
2/3 xícara (chá) de açúcar
Modo de PreparoEnquanto o bolo esfria, numa tigelinha misture bem o suco de limão e o açúcar. Reserve.

Arroz de forno

Ingredientes2 xícaras (chá) de arroz branco cozido
1/2 xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de vinagre de vinho branco
3 ovos
1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de endro fresco picado
1/2 xícara (chá) de parmesão ralado
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 220ºC (temperatura alta).

2. Numa tigela, junte os ovos, o endro e apenas 1 colher (sopa) do leite. Bata ligeiramente com um garfo.

3. Numa frigideira, derreta a manteiga em fogo alto e junte a mistura de ovos. Mexa bem com uma colher de pau e desligue o fogo para que os ovos cozinhem sem secar completamente.

4. Numa tigela, junte o leite restante, o arroz cozido, os ovos mexidos, o vinagre e a metade do queijo parmesão. Misture bem e transfira para uma travessa refratária. Polvilhe o restante do queijo e leve ao forno preaquecido para gratinar por 15 minutos. Sirva imediatamente.

Empadão de palmito

Para a massaIngredientes4 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 ovos
4 colheres (sopa) de manteiga
1 xícara (chá) de gordura vegetal
sal a gosto
Modo de Preparo1. Numa tigela, junte todos os ingredientes e misture muito bem com as mãos. Aos poucos, o calor da sua mão fará a gordura e a manteiga derreterem.

2. Misture bem até obter uma massa homogênea.

3. Divida a massa em duas porções. Com as mãos, espalhe uma das porções de massa, cubrindo o fundo e toda a lateral de uma fôrma de fundo removível. Esta massa não pode ser aberta com um rolo de macarrão, pois sua textura lembra a de uma farofa úmida. Se faltar massa, pegue um pouco da outra metade.

4. Para fazer a "tampa" da torta, coloque a outra parte da massa sobre um pedaço grande de filme. Com as mãos, vá pressionando a massa com cuidado, abrindo em formato de disco (do tamanho da forma). Reserve esse disco de massa.Para o recheioIngredientes500 g / 2 vidros de palmito em conserva
2 dentes de alho picados
1 cebola picada
2 tomates
1 colher (sopa) de farinha de trigo
1 copo (americano) de leite
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
2 gemas
1/2 xícara (chá) de salsinha
sal e noz-moscada a gosto
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).

2. Pique o palmito em rodelas não muito finas.

3. Com uma faca, corte o tomate ao meio e retire as sementes. Corte cada metade em tiras finas. As tiras devem ser cortadas em quadrados pequenos.

4. Dissolva a farinha de trigo no leite, com cuidado para não empelotar.

5. Numa panela, leve o azeite ao fogo médio. Quando estiver bem quente, junte a cebola e o alho picados e misture. Deixe refogar por 4 minutos.

6. Acrescente o tomate na panela e misture. Junte o palmito e refogue por 5 minutos.

7. Adicione o leite com a farinha diluída ao preparado da panela e misture muito bem. Tempere com sal, noz-moscada e salsinha. Quando engrossar, desligue o fogo.

8. Distribua o recheio dentro da fôrma forrada com a massa e espalhe bem com o auxílio das costas de uma colher.

9. Em seguida, coloque o disco de massa reservado sobre a torta. Você deve pegar o disco com o filme por baixo, para evitar que a massa se quebre.

10. Retire o filme de cima da massa e aperte bem as bordas para baixo.

11. Numa tigelinha, bata as gemas com um garfo. Pincele a superfície da torta com as gemas batidas.

12. Leve a torta ao forno para assar por, aproximadamente, 30 minutos ou até ela ficar bem dourada.

13. Retire do forno e desenforme. Sirva quente.

Pavê de chocolate

Para a baseIngredientes250 g / 1 pacote de biscoito champanhe
1 copo americano leite
3 colheres (sopa) de achocolatado em pó
2 colheres (sopa) de conhaque
200 g de chocolate meio amargo
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de leite
Modo de Preparo1. Numa panela pequena, junte 1 copo de leite, o achocolatado e o conhaque e leve ao fogo médio. Quando ferver, desligue e deixe esfriar.

2. Com o auxílio de uma colher, mergulhe um biscoito champanhe de cada vez na mistura de leite com achocolatado e o conhaque por apenas 10 segundos. Retire, deixe escorrer o excesso e disponha o biscoito numa travessa retangular de tamanho médio. Repita a operação com todos os biscoitos, colocando-os uns ao lado dos outros até formar uma camada completa. Reserve.

3. Numa panela, coloque a 1/2 xícara (chá) de leite, o chocolate picado, o açúcar e a manteiga. Leve ao fogo baixo, mexendo sem parar até o chocolate derreter completamente. Desligue o fogo.

4. Com uma colher, regue a camada de biscoitos com a mistura de chocolate derretido. Espalhe bem a mistura com as costas da colher.Para a coberturaIngredientes2 latas de leite condensado
1 medida de lata de leite
3 ovos
1 caixinha de creme de leite
2 colheres (sopa) de açúcar
Modo de Preparo1. Em duas tigelinhas, separe as claras das gemas.

2. Numa panela, junte o leite, as gemas e o leite condensado e leve ao fogo médio até ferver, mexendo sempre. Abaixe o fogo e continue mexendo. Quando o creme começar a desgrudar do fundo da panela, conte 5 minutos e desligue. Deixe esfriar.

3. Na batedeira, coloque as claras e bata até o ponto neve. Acrescente o açúcar e continue batendo por mais 3 minutos. Junte o creme de leite à e bata rapidamente para misturar por, aproximadamente, 30 segundos.

4. Na travessa com os biscoitos, despeje o creme de gemas e de leite condensado. Espalhe bem com as costas de uma colher. Cubra com o creme de claras e espalhe com cuidado, para que o pavê fique bem nivelado. Leve ao congelador por 1 hora e meia. Retire do congelador e sirva a seguir.

Brigadeirão

Para a massaIngredientes7 ovos
7 colheres (sopa) de açúcar
10 colheres (sopa) de achocolatado
3 colheres (sopa) de margarina
3 colheres (sopa) de óleo de canola
1 colher (sopa) de fermento em pó
50 g de coco ralado
50 g de chocolate granulado
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 180°C (temperatura média). Unte uma fôrma de pudim (com furo no meio) com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.

2. No liquidificador, bata todos os ingredientes, exceto o chocolate granulado, até obter uma massa homogênea.

3. Transfira a massa para a fôrma untada e leve ao forno por cerca de 1 hora. Enquanto o brigadeirão assa, prepare a cobertura (veja a receita abaixo). Quando retirar do forno, passe uma faca de ponta redonda na lateral da fôrma e deixe esfriar.

4. Para desenformar, coloque um prato por cima da fôrma e vire de uma vez. Espalhe a cobertura no brigadeirão e polvilhe com chocolate granulado.Para a coberturaIngredientes1 lata de leite condensado
1/2 lata de leite
5 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga
Modo de PreparoNuma panela, misture todos os ingredientes e leve ao fogo alto, mexendo sempre com uma colher de pau. Quando ferver, abaixe o fogo e mexa até o brigadeiro soltar do fundo da panela por cerca de 7 minutos. Desligue o fogo e deixe esfriar.

Batatas ao murro

Ingredientes4 batatas grandes
2 l de água
4 colheres (sopa) de sal grosso
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
alecrim a gosto
papel-alumínio
Modo de Preparo1. Sem descascar as batatas, lave-as bem sob água corrente.

2. Numa panela grande, coloque as batatas com a casca e 2 litros de água. Leve ao fogo médio e deixe cozinhar por 45 minutos. Transfira as batatas escorridas para um pano de prato limpo.

3. Quando esfriar, dê um murro em cada batata. Elas devem ficar ligeiramente achatadas e abertas.

4. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).

5. No fundo de uma travessa refratária, espalhe metade do sal grosso e disponha as batatas. Salpique o restante do sal, regue com o azeite e polvilhe com o alecrim. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno preaquecido para assar por 15 minutos. Sirva quente com carnes, aves e especialmente com peixes.

Bolo nega maluca de microondas

Para a massaIngredientes3 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de óleo de canola
1 xícara (chá) de chocolate em pó
3 ovos
1 colher (chá) de fermento em pó
1 pitada de sal
1 xícara (chá) de água fervente
Modo de Preparo1. Na batedeira, junte a farinha de trigo, o açúcar, o óleo, o chocolate em pó, os ovos e o sal e bata apenas para misturar. Acrescente a água fervendo e bata a massa até que fique homogênea. Desligue a batedeira e junte o fermento em pó. Misture delicadamente com uma espátula.

2. Em uma forma refratária, despeje a massa e leve ao microondas para assar, em potência alta, por 8 minutos. Retire o bolo do microondas e deixe descansar por 5 minutos. Enquanto isso, prepare a cobertura.

3. Passe uma faca de ponta redonda na lateral da fôrma. Para desenformar, coloque um prato por cima da fôrma e vire de uma vez. Coloque a cobertura sobre o bolo e sirva.Para a coberturaIngredientes4 colheres (sopa) de chocolate em pó
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
4 colheres (sopa) de leite
Modo de PreparoEm uma tigela refratária, misture todos os ingredientes e leve ao microondas para cozinhar, em potência alta, por 4 minutos. A cada minuto, retire o refratário do forno e mexa bem a cobertura. Despeje a cobertura ainda quente sobre o bolo.

Bolo em camadas de chocolate

para a massaIngredientes8 ovos
1 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de fermento em pó
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 180º C (temperatura média).

2. Unte duas fôrmas redondas de 25 cm de diâmetro com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.

3. Peneire a farinha, o chocolate e o fermento sobre uma tigela. Misture e reserve.

4. Peneire o açúcar sobre uma tigelinha. Reserve.

5. Separe as claras das gemas. Bata as claras em neve na tigela grande da batedeira.

6. Sem parar de bater, acrescente as gemas uma a uma. Em seguida, coloque o açúcar aos poucos. Diminua a velocidade da batedeira e bata por mais 2 minutos.

7. Desligue a batedeira e incorpore a farinha, o chocolate e o fermento peneirados à massa, misturando com uma espátula ou colher de pau.

8. Em seguida, distribua a massa nas duas fôrmas. Leve ao forno para assar por 30 minutos. Para verificar se os bolos estão assados, espete um palito. Se o palito sair limpo, está pronto.

9. Retire do forno, deixe esfriar por alguns minutos antes de desenformar. Com cuidado, passe uma faca de ponta redonda na lateral do bolo e desenforme sobre um prato.

10. Corte cada bolo ao meio com a ajuda de uma linha ou uma faca. (Veja aqui como cortar o bolo, usando uma linha.)

11. Com a ajuda de uma colher, umedeça cada disco com um pouco de leite. Reserve.Para o recheio e cobertura (ganache de chocolate)Ingredientes600 g de chocolate meio amargo
3 xícaras (chá) de creme de leite fresco
Modo de Preparo1. Pique o chocolate e derreta-o em banho-maria ou no forno de microondas. Para fazer o banho-maria, leve uma panelinha com um pouco de água ao fogo médio. Quando começar a ferver, abaixe o fogo e encaixe uma tigela com chocolate sobre a panela. A água não deve encostar no fundo da tigela, pois o calor do vapor é suficiente para derreter o chocolate. Assim que derreter, retire a tigela da panela.

2. Adicione o creme de leite fresco ao chocolate e misture até obter um creme homogêneo.Corte de bolo com fioPara fazer um bolo mais incrementado, nada como um bom recheio, como deliciosos cremes ou geléias. Entretanto, cortá-lo em camadas requer alguma prática ou um fio de náilon! Corte um pedaço de fio um pouco maior que o diâmetro do bolo, segure uma extremidade em cada mão, contorne o bolo com o fio e cruze puxando vagarosamente até cortar uma camada. Abra o bolo, espalhe o recheio, “tampe” novamente e está pronto para receber a cobertura.

Batata chips

Ingredientes1 kg de batata
óleo de canola para fritar
sal a gosto
Modo de Preparo1. Descasque as batatas e corte-as em rodelas finas. (Se quiser, use um ralador ou mandoline para que fiquem todas com a mesma espessura.)

2. Forre uma travessa com papel-toalha.

3. Leve uma frigideira grande com bastante óleo ao fogo alto para aquecer.

4. Quando o óleo estiver quente, frite as rodelinhas de batata sem deixar dourar demais, pois elas amargam.

5. Com uma escumadeira, retire as batatas e transfira para a travessa forrada com papel-toalha.

6. Tempere com sal e sirva a seguir.

Frango alla parmigiana light

Ingredientes2 filés de 350 g cada de frango
1/2 xícara (chá) de molho de tomate
4 fatias de mussarela
1 colher (chá) de orégano
2 colheres (chá) de parmesão ralado
sal e pimenta-do-reino a gosto
suco de 1 limão
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).

2. Num prato, tempere os filés com sal e limão.

3. Coloque os filés entre duas folhas de filme e bata levemente com um
batedor de carne. Retire o filme e transfira os filés para uma assadeira. Em seguida, leve ao forno para assar por 20 minutos.

4. Retire a assadeira do forno e regue os filés com o molho de tomate. Cubra com as fatias de queijo, polvilhe com o orégano e o parmesão.

5. Volte os filés ao forno e deixe gratinar por mais 5 minutos ou até que o queijo tenha derretido. Sirva a seguir.

Bobó de camarão

Ingredientes500 g de camarão médio limpo
1 kg de mandioca
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
3 dentes de alho
4 colheres (sopa) de manteiga
1 cebola
1 pimentão vermelho
200 ml de leite de coco
4 colheres (sopa) de azeite de dendê
sal e pimenta-dedo-de-moça a gosto
2 colheres (sopa) de coentro fresco
Modo de Preparo1. Numa tábua, pique os dentes de alho, a cebola, o coentro e a pimenta dedo-de-moça. Corte o pimentão ao meio no sentido do comprimento, retire as sementes e corte em cubinhos.

2. Descasque a mandioca e corte em pedaços grandes. Transfira para uma panela e cubra com água. Leve ao fogo alto e deixe cozinhar até que a mandioca fique macia.

3. Numa frigideira, coloque o azeite de oliva e leve ao fogo médio. Quando esquentar, acrescente o alho e refogue até dourar. Aumente o fogo, adicione os camarões e refogue por 3 minutos. Reserve.

4. Em outra panela, coloque a manteiga e leve ao fogo médio. Quando derreter, acrescente a cebola e o pimentão. Refogue por cerca de 5 minutos. Reserve.

5. No liquidificador, bata a mandioca ainda quente, o leite de coco, o azeite de dendê e o refogado de cebola com pimentão até obter um creme homogêneo. Se o copo do liquidificador for pequeno, bata os ingredientes em duas etapas.

6. Numa panela grande, coloque o camarão refogado, o creme de mandioca e leve ao fogo alto. Quando ferver, tempere com sal e pimenta dedo-de-moça picada. Desligue o fogo e adicione o coentro. Misture bem e sirva quente.

Banana à milanesa

Ingredientes6 bananas-nanicas
1 xícara (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de farinha de rosca
2 ovos
1/2 l de óleo de canola
Modo de Preparo1. Coloque o óleo numa panela grande e leve ao fogo para aquecer.

2. Quebre os ovos num prato fundo e bata ligeiramente com um garfo.

3. Coloque a farinha de trigo num prato raso e a farinha de rosca em outro. Descasque as bananas.

4. Coloque as bananas no prato com a farinha de trigo. Elas devem ficar totalmente envoltas por farinha. Bata ligeiramente as bananas contra as mãos, retirando o excesso de farinha.

5. Retire as bananas do prato de farinha de trigo e coloque-as (uma por uma) no prato com o ovo batido. Mergulhe-as bem no ovo.

6. Escorra bem o excesso de ovo e transfira uma banana por vez para o prato com a farinha de rosca. Envolva muito bem todas as bananas com essa farinha.

7. Quando o óleo estiver bem quente, coloque duas bananas por vez para fritar. deixe fritar até que fiquem douradas. Em seguida, retire-as do óleo com uma escumadeira e coloque sobre um prato forrado com papel-toalha. Sirva bem quente.

Feijão tropeiro

Ingredientes500 g de feijão-carioquinha
50 g de bacon
125 g de linguiça de porco
125 g de torresmo
75 g de carne-seca
1 xícara (chá) de farinha de mandioca
1 cebola pequena picada
1 dente de alho picado
1/2 pimenta-dedo-de-moça picada
1/4 xícara (chá) de salsinha picada
1/4 xícara (chá) de cebolinha picada
1 colher (sopa) de banha de porco
sal a gosto
Modo de Preparo1. Escolha e lave bem o feijão.

2. Coloque o feijão numa panela grande e complete com água, o suficiente para cobrir os feijões.

3. Leve a panela ao fogo alto e espere ferver. Abaixe o fogo e deixe os feijões cozinharem por 90 minutos ou até que fiquem cozidos. O feijão deve ficar levemente %u201Cal dente%u201D.

4. Enquanto o feijão cozinha, prepare os outros ingredientes.

5. Numa panela pequena, coloque a lingüiça e cubra com água. Leve ao fogo alto e deixe cozinhar por 15 minutos.

6. Em seguida, retire a panela com a lingüiça do fogo. Transfira a lingüiça para uma tábua e corte em rodelas finas. Reserve.

7. Com uma faca afiada, corte o torresmo em tiras (1 cm) e as tiras em cubos (1 cm).

8. Coloque o torresmo numa panela pequena e leve ao fogo baixo por 15 minutos, mexendo de vez em quando com uma colher de pau.

9. Em seguida, aumente o fogo e deixe fritar por mais 2 minutos ou até que o torresmo fique dourado e crocante.

10. Com uma escumadeira, retire o torresmo da panela e transfira para um prato forrado com papel-toalha. Reserve.

11. Corte o bacon em fatias (0,5 cm). Reserve.

12. Numa panela média, coloque a carne-seca e cubra com água. Leve ao fogo alto e espere ferver. Deixe ferver por 2 minutos e escorra a água.

13. Em seguida, acrescente água fria novamente à panela, o suficiente para cobrir a carne, e leve ao fogo alto até ferver. Repita o procedimento acima por mais quatro vezes.

14. Retire a carne seca da água e transfira para uma tábua. Com uma faca bem afiada, pique a carne-seca em pequenos pedaços.

15. Coloque a banha numa frigideira antiaderente e leve ao fogo baixo para derreter. Quando a banha tiver derretido, junte a cebola, o alho e a pimenta picada e frite até que os ingredientes comecem a dourar.

16. Retire o refogado do fogo e adicione ao feijão que está cozinhando na panela. Uns 15 minutos antes de o feijão ficar pronto, junte o bacon, a lingüiça de porco, a carne-seca e a salsinha. Deixe cozinhar por mais alguns minutos e retire do fogo.

17. Acrescente a farinha de mandioca e o torresmo, misturando bem. Sirva a seguir.

Doce de leite

Ingredientes4 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (chá) de açúcar
Modo de Preparo1. Numa panela, junte o leite e o açúcar e leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até o açúcar dissolver (cerca de 10 minutos).

2. Cozinhe, mexendo sempre para o leite não ferver, por mais 1 hora ou até o creme engrossar e adquirir uma cor de caramelo-claro. Se necessário, deixe por mais tempo para atingir o ponto certo.

3. Quando o doce estiver com a cor de caramelo, retire a panela do fogo e deixe esfriar.

4. Transfira para um pote de vidro esterilizado e guarde na geladeira por, no máximo, 10 dias.Dica:Potes de vidro podem ser reutilizados para conservas, ou mesmo geléias, feitas em casa. Mas primeiro eles devem ser muito bem esterilizados. Para isso, leve bastante água para ferver numa panela grande; coloque o vidro e sua tampa na panela e deixe ferver por no mínimo 15 minutos.

Para retirar o vidro e a tampa, utilize uma pinça de cozinha e deixe-os escorrer sobre um pano de prato limpo. Atenção: não coloque o vidro sobre nenhuma superfície muito gelada, como mármore, pois o vidro pode estourar. Só use os potes esterilizados depois que eles esfriarem totalmente.

Brigadeiro

Ingredientes1 lata de leite condensado
1/2 medida de lata de leite
1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de chocolate em pó
4 colheres (sopa) de achocolatado em pó
2 xícaras (chá) de chocolate granulado
40 forminhas de brigadeiro
Modo de Preparo1. Com um pincel, unte um prato com um pouco de manteiga. Reserve.

2. Separe as forminhas umas das outras com cuidado e disponha numa travessa pequena. Reserve.

3. Numa panela, misture o leite condensado, o leite, o achocolatado, o chocolate em pó e a manteiga. Leve ao fogo baixo e mexa bem.
Quando ferver, cozinhe por mais 15 minutos ou até aparecer o fundo da panela. Retire a panela do fogo e transfira o brigadeiro para o prato untado. Deixe esfriar.

4. Numa tigelinha, coloque o chocolate granulado e deixe ao lado do prato com a massa de brigadeiro.

5. Espalhe um pouco de manteiga na palma das mãos e, com a ajuda de 1 colher de chá, faça bolinhas de 2,5 cm. Passe as bolinhas pela tigelinha com o chocolate granulado, envolvendo cada uma muito bem. Em seguida, coloque as bolinhas nas forminhas. Sirva a seguir.

Quindão

Ingredientes200 g de manteiga
1 1/2 xícara (chá) de açúcar
50 g de coco ralado
9 gemas
1 ovo
manteiga para untar
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 150ºC (temperatura baixa). Unte uma fôrma com furo no meio, espalhando um pouco de manteiga com um pedaço de papel-toalha para ficar bem uniforme. Numa leiteira, coloque água e leve ao fogo médio para ferver.

2. Numa tigela refratária, derreta a manteiga em banho-maria. Reserve.

3. Separe as gemas das claras. Numa tigelinha separada, quebre um ovo de cada vez, deixando escorrer para ela apenas a clara. Antes de adicionar a gema à tigela da receita, verifique se o ovo está estragado. Reserve as claras numa tigela separada. Repita o procedimento com todos os ovos. Este cuidado evita a contaminação dos demais ingredientes, caso um dos ovos não esteja bom. As claras reservadas à parte não serão utilizadas nesta receita, mas você pode guardá-las para preparar um pudim de claras.

4. Na tigela com as gemas, junte o açúcar, o coco e o ovo e misture muito bem com uma colher. Acrescente a manteiga derretida e misture até ficar homogêneo. Transfira o creme para a fôrma untada.

5. O quindão irá assar em banho-maria. Para isso, coloque a fôrma dentro de uma assadeira. Leve a assadeira ao forno preaquecido e, só então, coloque a água fervendo, com cuidado para não respingar no creme. Deixe assar por 3 horas.

6. Retire do forno e deixe esfriar por 2 horas fora da geladeira. Para desenformar, coloque um prato sobre a fôrma e vire de uma vez. Se o quindão não soltar, dê uma giradinha na fôrma, segurando o prato. Sirva frio.

Cocada

Ingredientes400 g de coco fresco ralado grosso
2 1/2 xícaras (chá) de açúcar
1 1/2 xícara (chá) de água
1/4 xícara (chá) de leite condensado
óleo de canola para untar
Modo de Preparo1. Unte uma assadeira grande com óleo. Reserve.

2. Numa panela, dissolva completamente o açúcar na água antes de levar ao fogo. Depois que o açúcar estiver dissolvido, leve a panela ao fogo médio. Quando ferver, não mexa mais a calda e passe um pincel com água na borda da panela, para retirar os cristais que se formam. Deixe cozinhar até a calda ficar em ponto de fio médio.

3. Adicione o coco ralado na panela com a calda e misture bem com uma colher. A seguir, junte o leite condensado e continue mexendo até que a mistura comece a desprender do fundo da panela. Desligue o fogo.

4. Com uma colher de sopa, distribua colheradas de cocada sobre a assadeira untada. Deixe a cocada endurecer um pouco.

5. Com a ajuda de uma espátula, retire as cocadas da assadeira e transfira para um prato. Sirva fria.DicaSe quiser guardar a cocada, deixe esfriar bem e armazene em um recipiente com tampa.

Receitas de biscoitos:

Macarons

Para a massaIngredientes3 xícaras (chá) de amêndoas (sem pele)
3 xícaras (chá) de açúcar de confeiteiro
2 claras (para dar a liga)
3 claras (para bater em neve)
1 pitada de cremor tártaro (opcional)
corante alimentício (de sua preferência)
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 160ºC (temperatura baixa). Forre 4 assadeiras grandes com papel-manteiga.


2. No processador de alimentos, bata as amêndoas até obter uma farinha fina.


3. Passe o pó de amêndoas por uma peneira. Transfira para uma tigela e junte 1 1/2 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro.


4. Adicione as 2 claras e misture bem. Reserve.


5. Em uma panela, junte o açúcar de confeiteiro restante e 1/3 de xícara (chá) de água. Leve ao fogo médio e deixe cozinhar até atingir o ponto de bala mole. (Pegue um pouco da calda com uma colher e despeje num copo com água fria. Com dois dedos, tente pegar a mistura. Se conseguir, desligue o fogo, pois este é o ponto). Se você possui um termômetro culinário, quando chegar a 121ºC, desligue.


6. Coloque as 3 claras na batedeira. Junte o cremor tártaro (opcional) e bata até o ponto de neve.


7. Com a batedeira ligada, despeje a calda sobre as claras em neve e continue batendo até que fique um merengue firme.


8. Junte a metade do merengue à mistura de amêndoas, mexendo delicadamente. Adicione a outra metade e misture apenas para incorporar.


9. Se quiser macarons coloridos, adicione aos poucos gotas do corante desejado à massa e misture bem, observando o resultado. (Para fazer os macarons verdes, misture gostas de corante amarelo e azul.)


10. Transfira a preparação para um saco de confeitar.


11. Nas assadeiras forradas com papel-manteiga, modele pequenos círculos de cerca de 3 cm, deixando espaço entre eles, pois irão crescer ao assar. Deixe descansar por 30 a 40 minutos à temperatura ambiente, até que se forme uma crosta na superfície.


12. Leve ao forno preaquecido para assar por cerca de 15 minutos. Faz cerca de 110 suspiros.Para o recheioIngredientes1/2 xícara (chá) de açúcar
20 ml de água
1 clara
1 1/2 colher (sopa) de açúcar (para a clara)
100 g de manteiga gelada cortada em cubos
1/2 colher (chá) de essência de baunilha
1 colher (chá) de mel
1/4 colher (chá) de água de flor de laranjeira
Modo de Preparo1. Em uma panela, junte a 1/2 xícara (chá) de açúcar e os 20 ml de água. Leve ao fogo médio e deixe cozinhar até atingir o ponto de bala mole. (Pegue um pouco da calda com uma colher e despeje num copo com água fria. Com dois dedos, tente pegar a mistura. Se conseguir, desligue o fogo, pois este é o ponto). Se você possui um termômetro culinário, quando chegar a 121ºC, desligue.

2. Numa batedeira, bata a clara até o ponto neve. Acrescente a 1 1/2 colher (sopa) de açúcar e continue batendo.

3. Acrescente a calda à clara e continue batendo.

4. Troque o acessório tradicional da batedeira pela pá. Incorpore a manteiga gelada cortada em cubinhos e bata até obter um creme homogêneo. Se preferir, misture bem com uma espátula. Adicione a essência de baunilha, o mel e a água de flor de laranjeira.

5. Se quiser, você também pode adicionar um pouco de geléia ao recheio. Nós colocamos um pouco de geléia de amora para os macarons cor-de-rosa.Para a montagem
Modo de PreparoCom uma colher de chá, espalhe um pouco de recheio na parte de baixo um dos "suspiros". Coloque outro sobre o creminho e o macaron está pronto!

Biscoitinho bicolor

Para a massa de baunilhaIngredientes200 g de manteiga gelada cortada em cubos
1 1/2 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
1 gema
2 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1/4 colher (chá) de raspas de limão
1/2 colher (chá) de essência de baunilha
Modo de Preparo1. Numa tigela, coloque a manteiga em cubinhos. Junte o açúcar de confeiteiro, passando por uma peneira. Com uma colher, misture bem até que fique com a consistência pastosa.

2. Junte a gema, as raspas de limão e a essência de baunilha e misture bem.

3. Adicione a farinha de trigo, passando por uma peneira. Com as mãos, sove bem a massa, até que fique lisa.

4. Envolva a massa em filme e leve à geladeira para descansar por 1 hora.Para a massa de chocolateIngredientes200 g de manteiga gelada cortada em cubos
1 1/2 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
1 gema
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de cacau em pó
1/4 colher (chá) de raspas de limão
1/2 colher (chá) de essência de baunilha
Modo de Preparo1. Numa tigela, coloque a manteiga em cubinhos. Junte o açúcar de confeiteiro, passando por uma peneira. Com uma colher, misture bem até que fique com a consistência pastosa.

2. Junte a gema, as raspas de limão e a essência de baunilha e misture bem.

3. Adicione a farinha de trigo e o cacau em pó, passando por uma peneira. Com as mãos, sove bem a massa, até que fique lisa.

4. Envolva a massa em filme e leve à geladeira para descansar por 1 hora.Para a montagem
Modo de Preparo1. Preaqueca o forno a 180ºC (temperatura média). Forre três assadeiras grandes com papel-manteiga.

2. Retire as duas massas da geladeira.

3. Forre uma superfície de trabalho com papel-manteiga. Coloque a massa de baunilha no centro do papel e coloque outra folha por cima. Com o auxílio de um rolo, abra a massa, até que fique com 0,5 cm de espessura. Reserve.

4. Faça o mesmo procedimento para abrir a massa de chocolate.

5. Sem o papel, coloque a massa de chocolate sobre a massa de baunilha.

6. Enrole as massas como se fosse um rocambole. Leve à geladeira por mais 1 hora.

7. Retire o cilindro de massa da geladeira e fatie em pedaços de 0,5 cm.

8. Transfira os biscoitos para as assadeiras preparadas e leve ao forno para assar por 15 a 20 minutos ou até que fiquem levemente dourados.

Biscoito 1,2,3

Ingredientes100 g /1/2 xícara (chá) de açúcar
200 g de manteiga
300 g /2 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar
Modo de Preparo1. Preaqueca o forno a 180ºC (temperatura média). Unte três assadeiras grandes com manteiga e polvilhe farinha de trigo.

2. Misture todos os ingredientes até obter uma massa lisa.

3. Enrole a massa como se fosse uma cobrinha de 3 cm de espessura. Com uma faca, corte em pedaços de 0,5 cm de espessura.

4. Transfira os biscoitos para as assadeiras preparadas. Deixe espaço entre eles para que não grudem ao assar.

5. Amasse levemente cada biscoito com os dentes de um garfo.

6. Leve ao forno para assar por 10 minutos ou até que estejam dourados.

Tuiles de baunilha

Ingredientes3 claras
1/2 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
3/4 xícara (chá) de farinha de trigo
4 colheres (sopa) de manteiga (derretida)
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar
1/4 colher (chá) de essência de baunilha
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).

2. Unte uma assadeira grande com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.

2. Unte um rolo de abrir massa com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.

3. Na batedeira, junte as claras e o açúcar. Bata até obter uma espuma.

4. Junte a farinha de trigo e misture levemente. Adicione a manteiga derretida, a essência de baunilha e mexa bem com uma espátula para incorporar.

5. Cubra a tigela com filme e leve à geladeira para a descansar por 30 minutos.

6. Sobre a assadeira preparada, coloque uma colher (chá) de massa e espalhe com a parte côncava da colher para formar um disco de 5 cm de diâmetro. Repita a operação até preencher a assadeira. É importante deixar espaços entre os círculos para que eles não grudem ao assar.

7. Leve a assadeira ao forno preaquecido e deixe por 5 minutos, ou até que as bordas da massa comecem a dourar.

8. Com uma espátula, retire um disco de massa da assadeira. Rapidamente, coloque o disco sobre o rolo untado, pressione com a mão para que pegue o formato do rolo. Repita a operação com os outros discos. Este passo deve ser feito rapidamente porque senão os discos esfriam e se quebram se pressionados contra o rolo.

9. Repita os procedimentos até acabar com a massa. É importante untar a fôrma a cada vez que ela for utilizada para as tuiles não grudarem.

Palmier

Ingredientes200 g de massa folhada pronta
150 g de açúcar cristal
Modo de Preparo1. Se você quiser fazer a massa folhada em casa, clique aqui para ver a receita
2. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).
3. Forre o fundo de três assadeiras grandes com papel-manteiga. Reserve.
4. Abra a massa no formato de um retângulo de 60 cm x 30 cm, com 0,4 cm de espessura. Polvilhe com o açúcar cristal.
5. No sentido do comprimento, dobre as duas laterais na metade, até que se encontrem no centro, deixando 1 cm de espaço entre elas.
6. Pincele com um pouco de água, polvilhe com mais açúcar e faça mais uma dobra das laterais para o centro. Não pressione demais.
7. Repita a operação pela última vez.
8. Com uma faca, corte a massa em fatias formando os palmiers (formato de coração).
9. Polvilhe-os com açúcar, transfira para a assadeira preparada e leve ao forno preaquecido para assar por 15 minutos, ou até que estejam dourados.
10. Retire do forno e deixe esfriar.

Cookies de laranja com chocolate

Para a massaIngredientes1 colher (sopa) de raspas de laranja
1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de açúcar
1/4 xícara (chá) de maisena
1 pitada de sal
180 g de manteiga em temperatura ambiente
1/2 colher (chá) de essência de baunilha
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média). Corte 4 folhas de papel-manteiga do tamanho do fundo de uma assadeira grande. Reserve.

2. Com a parte fina do ralador, raspe a casca da laranja. Cuidado para não pegar a parte branca da laranja, pois amarga a receita.

3. Numa tigela, misture a farinha, o açúcar, o maisena, as raspas de laranja e o sal. Adicione a manteiga e a essência de baunilha. Misture com as mãos até formar uma massa homogênea.

4. Coloque a massa sobre uma folha e cubra com a outra. Com um rolo, abra a massa até que ela fique com cerca de 0,5 cm de espessura.

5. Retire a folha de papel de cima e, com um cortador redondo de biscoito, faça vários cortes, deixando espaço entre eles para que não grudem ao assar. Retire as bordas e transfira a folha com os discos para a assadeira.

6. Faça uma bola com a massa restante e repita a operação.

7. Leve ao forno preaquecido para assar por 15 minutos ou até que fiquem levemente dourados.

8. Retire e deixe esfriar por 5 minutos.Para o banho de chocolateIngredientes180 g de chocolate meio amargo
Modo de Preparo1. Forre o fundo de uma assadeira com papel-alumínio.

2. Numa tábua, pique o chocolate. Transfira para uma tigela refratária e leve ao microondas para derreter. Se preferir, derreta o chocolate em banho-maria, mexendo sempre. Para fazer o banho-maria, leve uma panelinha com um pouco de água ao fogo médio. Quando ferver, desligue e encaixe a tigela refratária com o chocolate. Assim que derreter, retire a tigela da panela, com cuidado para não se queimar. É muito importante não deixar o vapor entrar em contato com o chocolate, pois a água faz com que ele perca o brilho. Por isso, a tigela deve ser maior do que a panela com água.

3. Banhe a metade de cada biscoito no chocolate derretido e transfira para a assadeira preparada.

4. Leve à geladeira por cerca de 30 minutos, até o chocolate endurecer. Retire e sirva.

Curau

Ingredientes6 espigas de milho verde
400 ml de leite
200 g de açúcar
canela em pó para polvilhar
Modo de Preparo1. Lave as espigas de milho sob água corrente. Com a ajuda de uma faca afiada, retire o milho da espiga. Reserve.

2. Coloque os grãos de milho e o leite no liquidificador e bata em velocidade média por 30 segundos.

3. Passe a mistura por uma peneira e separe o líquido do bagaço. Despreze o bagaço e reserve o líquido.

4. Coloque o líquido reservado e o açúcar numa panela e leve ao fogo baixo por 10 minutos, mexendo sempre, ou até engrossar.

5. Retire do fogo e distribua em tigelinhas individuais.

6. Deixe esfriar, polvilhe canela e sirva a seguir.

Broinha de fubá

Ingredientes1 l de leite
1 colher (chá) de sal
4 colheres (sopa) de banha de porco
1 colher (chá) de sementes de erva-doce
5 ovos
500 g de fubá
250 g de açúcar
banha de porco para untar
manteiga e fubá para untar e polvilhar
Modo de Preparo1. Preaqueça o forno a 150°C (temperatura baixa). Unte uma assadeira retangular com manteiga e polvilhe com fubá. Reserve.

2. Numa panela grande, junte o leite, a banha, o sal, as sementes de erva-doce e o açúcar. Leve ao fogo médio.

3. Quando a mistura começar a ferver, adicione o fubá aos poucos, mexendo sempre para não empelotar. Deixe cozinhar por 5 minutos ou até a mistura começar a desgrudar do fundo da panela.

4. Em seguida, retire a panela do fogo e acrescente os ovos, um a um, misturando vigorosamente entre cada adição. Verifique o ponto da massa entre cada adição de ovo. A massa deve ficar brilhante, lisa e mole. Talvez seja necessário colocar ovos a mais ou a menos.

5. Unte uma xícara (chá) com banha e polvilhe com fubá. Coloque 1 colher (sopa) da massa dentro da xícara. Faça movimentos circulares com a xícara para que a massa vire uma bolinha. Escorregue a bolinha que se formou para a assadeira untada e polvilhada com fubá. Faça mais 4 ou 5 bolinhas. Unte e polvilhe a xícara novamente. Repita a operação com toda a massa.

6. Com a ponta de uma faca afiada, faça um "x" sobre cada broinha.

7. Leve a assadeira com as broinhas ao forno preaquecido para assar por, aproximadamente, 20 minutos ou até que as broinhas fiquem levemente douradas. Retire do forno e sirva a seguir.

blogs de fisioterapia

http://facafisioterapia.chakalat.net/2008_05_01_archive.html
carne moida assada

quantia de carne moida é por conta de quem vai fazer certo
ponha numa tigela a carne moida,com 2 ovos,100 gramas de
baycon picado.salcinha e creme de cebola misture tudo e ponha na geladeira ate o dia seguinte,depois pegue papel aluminio e coloque numa forma e cubra a carne com o papel aluminio deixe o forno aquecer durante 3 minutos ai voçe coloca a forma com a carne moida dentro e deixa assar durante uma hora e quinze minutos depois é so tirar e comer a seu gosto e para acompanhar pode ser um vinho ou uma cerveja fica a seu criterio certo
abraço a todos

Bolo de Fubá Cremoso
Ingredientes:

03 xícaras de açúcar;
03 ovos;
01 colher (sopa) de margarina;
02 colheres (sopa) de farinha de trigo;
01 1/2 xícara de fubá;
01 xícara de queijo ralado;
04 xícaras de leite;
01 colher (sopa) de fermento em pó.

Preparo:

Bata bem todos os ingredientes no liquidificador, menos o fermento. Acrescente o fermento e misture bem.

Despeje numa assadeira de 32,5cm x 24cm e leve ao forno pré-aquecido moderadamente (180°C) por 45 minutos.

Deixe esfriar e corte em quadrados.

receitas culinárias

Croquete de frango e milho


1 e ½ (chá) de farinha de trigo para empanar
1 (chá) de farinha de milho amarela
1 e ½ (sopa) de margarina
1 (sopa) de salsa picada
1 lata de milho batido no liqüidificador
1 peito de frango cozido e desfiado
Sal e pimenta-do-reino a gosto
3 dentes de alho espremidos
1 cebola picada
½ litro de leite
Óleo para fritar

Recheio:
300 gramas de queijo mussarela em cubos


Refogar o alho e a cebola na margarina por 5 minutos, juntar o frango e depois bater no liqüidificador para triturar. Bater o restante dos ingredientes da massa no liqüidificador, menos as farinhas, juntar ao frango, levar ao fogo, deixar ferver e misturar a farinha de milho, mexendo rapidamente até cozinhar e desgrudar do fundo da panela. Esperar esfriar, modelar os croquetes, empanar com a farinha de trigo, rechear cada um com um cubo de mussarela e fritar em óleo quente.


ALMONDEGA DE FRANGO
SALGADAS

Ingredientes

2 DENTES DE ALHO AMASSADOS
1/2 XÍCARA (CHÁ) DE AZEITONAS PICADAS
1 UNIDADE DE CEBOLA RALADA
1/2 XÍCARA (CHÁ) DE LEITE
2 COLHERES (SOPA) DE MARGARINA
ORÉGANO A GOSTO
1 UNIDADE DE OVO
1 UNIDADE DE PÃO AMANHECIDO EM FATIAS
500 GR DE PEITO DE FRANGO DESFIADO
1/2 XÍCARA (CHÁ) DE QUEIJO RALADO
SAL A GOSTO
1/2 XÍCARA (CHÁ) DE SALSINHA PICADA

Modo de preparo

MOLHE O PÃO NO LEITE E DEIXE DESCANSAR POR 5 MIN. ESCORRA E, EM UMA TIGELA, JUNTE-O COM OS INGREDIENTES RESTANTES, MISTURE E FAÇA BOLINHOS. AQUEÇA O ÓLEO EM UMA FRIGIDEIRA PEQUENA E FRITE-OS ATÉ DOURAREM POR IGUAL. SIRVA QUENTE


BOLINHO DE BACALHAU

INGREDIENTES:
250 g de bacalhau
250 g de batata
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 cebola, picada
2 dentes de alho, picados
3 colheres (sopa) de azeite
1 xícara (chá) de farinha de rosca
½ xícara (chá) de salsa, picada
1 l de óleo
papel toalha, o quanto baste
sal e pimenta-do-reino, a gosto


MODO DE PREPARO:

Coloque o bacalhau dentro de uma tigela com bastante água. Troque a água da tigela de 1 em 1 hora, durante 5 horas. Pique os ingredientes pedidos na receita. Descasque as batatas, corte-as em pedaços médios e coloque numa panela com água. Leve ao fogo alto. Quando ferver, conte 15 minutos e desligue. Escorra a água e coloque as batatas num prato grande. Deixe descansar por 5 minutos para o excesso de água evaporar. Retire o bacalhau da tigela e coloque dentro de uma panela, cubra com água e leve ao fogo alto. Quando ferver, conte 5 minutos e desligue. Deixe esfriar. Enquanto o bacalhau esfria, passa as batatas pelo espremedor, ou desmanche com uma colher de pau para formar um purê. Quando o bacalhau estiver frio desfie-o com as mãos. Leve uma panela ao fogo, junte o azeite e deixe esquentar. Adicione a cebola e o alho. Refogue por 4 minutos. Coloque o bacalhau desfiado na panela e misture muito bem. Cozinhe por 5 minutos. Desligue o fogo e deixe esfriar. Misture o bacalhau com a batata e a farinha. Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsinha. Coloque a farinha de rosca num prato grande. Faça bolinhas com a massa de bacalhau, do tamanho que quiser. Empane com a farinha de rosca cobrindo bem cada bolinha na farinha. Coloque o óleo numa panela e leve ao fogo para esquentar. Para saber quando o óleo está na temperatura certa, coloque um palito de fósforo dentro da panela e assim que ascender está pronto. Retire o palito de dentro da panela e coloque alguns bolinhos para fritar. Não encha demais a panela, pois os bolinhos podem grudar. Faça por etapas. Quando os bolinhos estiverem bem dourados retire da panela com uma escumadeira e coloque sobre papel toalha para escorrer a gordura. Sirva bem quente.
Tempo : 30 minutos - Rendimento : 20 unidades

Croquete de carne

Ingredientes
1 kg de coxão mole, ou de patinho
2 colheres de sopa de óleo
cheiro verde a gosto
1 colher de sopa de *ingrediente não encontrado*
1 colher de café de molho inglês
1 salsa picadinha
1 pimenta-do-reino
Sal temperado a gosto
1 colher de sopa de manteiga ou margarina
2 ovos
1 colher de sopa de farinha de trigo, rasa
1 ovo, ovos batidos
1 farinha de rosca

Preparo
Doure a carne em 2 colheres de sopa de óleo, adicionando sal, pimenta e cheiro verde. Se secar demais enquanto assa, o que leva mais ou menos 30 minutos, acrescente um pouco de água. Espere esfriar a carne e passe na máquina de moer. Coloque essa carne moída numa panela, com o molho que se formou. Tempere com salsa picada, cebola ralada e molho inglês. Junte a manteiga, os ovos e mexa. Acrescente farinha de trigo e leve ao fogo mexendo bem, até obter uma mistura cremosa, não muito dura.
Deixe esfriar e faça os croquetinhos. Passe-os em farinha de rosca, ovos batidos e novamente na farinha de rosca. Frite-os em óleo quente. O importante é que estes croquetes podem ser feitos também com sobras de carne assada. A mesma receita vale para croquetes de galinha.

Croquete de peixe

Ingredientes
500 g de filé de peixe, picado
1 dente de alho, alho picado
2 cebolas, cebola picada
1 pãozinho, amanhecido
1/2 xícara de chá de leite
1 ovo
1 colher de sopa de farinha de trigo
1/4 xícara de chá de salsa, picada
1 cenoura, cenoura ralada
1 sal, pimenta do reino e noz moscada



Preparo
Junte ao peixe picado todos os ingredientes. Adicione o pãozinho umedecido com o leite, espere um pouco e amasse bem. Faça os croquetes com a ajuda de 1 colher e frite em uma panela com óleo bem quente, até dourar. Sirva quente.


Croquete de camarão

Ingredientes
100 g de manteiga
1 *ingrediente não encontrado*
1 dente de alho
1/2 lata de molho de tomate
500 g de camarão, cozido e bem picado
1 Sal temperado
3 xícaras de chá de leite
3 xícaras de chá de farinha de trigo
1 gema de ovo
1 pote de requeijão para o recheio



Preparo
Leve ao fogo a manteiga com a cebola e o alho. Frite bem. Junte o restante dos ingredientes, menos a farinha. Deixe ferver e junte a farinha de uma só vez, até soltar da panela. Espere amornar, junte a gema e trabalhe a massa. Faça bolinhas, abra, recheie e feche. Empane em ovo e farinha de rosca. Frite em óleo quente.


Panacota

500 ml de creme de leite fresco
- 1 xícara (chá) de leite
- 1/2 xícara (chá) de leite condensado
- 1 xícara (chá) de folhas de hortelã

- 1 envelope de gelatina incolor sem sabor em pó dissolvida
conforme a embalagem

CALDA ESCURA DE MORANGOS
- 3 colheres (sopa) de açúcar
- 2 xícaras (chá) de morangos lavados, sem o cabinho e
cortados em 4
- 1/2 xícara (chá) de aceto balsâmico
- 1/4 xícara (chá) de águaModo de PreparoNuma panela coloque o creme de leite, o leite, o leite condensado
e a hortelã e leve ao fogo até ferver. Desligue o fogo, tampe a
panela e deixe repousar por 10 minutos.

Coe a mistura (para retirar as folhas de hortelã) e acrescente a
gelatina incolor sem sabor. Misture bem e coloque a panacota em
forminhas.

Leve para a geladeira por 2 horas e sirva com calda escura de
morangos.

CALDA ESCURA DE MORANGOS
Numa tigela misture o açúcar, os morangos, o aceto balsâmico e a
água. Misture bem.

Leve à geladeira por 30 minutos para apurar os sabores.

Bolo pudim

IngredientesDo bolo
3 ovos batitos
1 xicara de açúca
150gramas de manteiga
1 e 1/2xicara de farinha de trigo
1/2 xicara de leite
1/2 xicara de chocolate em pó
1 colher de sopa de fermento em pó


Pudim
3 xicaras de leite
1 1/2 xicara de leite condendado ( 1 lata)
4 ovos


calda
1 xicara de açúca
um pouco de água


Modo de Preparoo bolo
Em recipiente coloque os ingredientes seguindo a ordem dada , e
em cada ingredientes misture com fuê

pudim

coloque tudo dentro do liquidificador e bata .

modo de montar
Faça a tradicional calda de açuca na forma de pudim e coloque
por cima dela fria a massa do bolo e por cima da massa do bolo
coloque o pudim .
leve para assar em banho maria.

Torta gelada com pudim

1 caixa de mistura para pudim (85g) sabor chocolate
-1 caixa de mistura para pudim (85g) sabor coco
-1 litro de leite
-1 bolo pronto sabor chocolate (200g)
-1 bolo pronto sabor coco (200g)
-1 caixa de creme de leite (200g)
-1 pacote de coco ralado (50g)
-1 colher de (sopa) açúcar refinadoModo de PreparoFazer os pudins conforme consta na embalagem. 1/2 litro de leite
para cada pudim. Reserva-los.

Cortar os bolos em fatias com mais ou menos 1 dedo de espessura.
Em um refratário transparente de preferencia ir colocando: 1
camada de bolo de chocolate, 1 camada de pudim de coco, 1 camada
de bolo de coco, 1 camada de pudim de chocolate e por último,
cobrir com o creme de leite batido com a colher de açúcar.

Salpicar o coco ralado para enfeitar. Levar para geladeira
coberta com papel filme por mais ou menos 4 horas.

Torta Gelada de Abacaxi da Rosa

23 pedaços de pão de ló
-2 colheres de sopa de maisena
-1 lata de abacaxi
-1 caixa de gelatina sabor morango
-1 litro de leite
-7 folhas de gelatina incolor
-1 lata de creme de leiteModo de PreparoForra-se um refratário fundo com papel celofane, colocando OosS
pedaços do pão de ló no fundo e dos lados. Faz-se um creme com 1
litro de leite e as 2 colheres da maisena dissolvidas.

Estando a gelatina já derretida, misture-a ao creme, mexe
rapidamente e retire do fogo, junte ao creme o abacaxi já cortado
e o creme de leite. Mexe-se bem, despejando no refratário sobre o
pão de ló, cubra com o pão de ló restante e leve para o freezer.
Após congelar vira-se em um prato de bolos.

Mousse de Abacaxi

-1 abacaxi
-1 pacote de pudim sabor baunilha
-1 lata de creme de leite
-500ml de água
-1 copo americano de açúcarModo de PreparoCorte o abacaxi em cubos tirando todo o miolo, e coloque em uma
vasilha junto com água e o açúcar, deixe na geladeira de um dia
para o outro. Coe a água, e reserve o abacaxi na vasilha. Em uma
panela misture o pudim de baunilha junto com a água e mexa sempre
em fogo brando, quando estiver consistente, apague o fogo e deixe
esfriar um pouco.

Já frio, misture pudim com o abacaxi, e acrescente o creme de
leite, mexa um pouco e coloque na geladeira. Sirva gelado.